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New International Version
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1
|Eclesiastes 1:1|
The words of the Teacher, [Or leader of the assembly; also in verses 2 and 12] son of David, king of Jerusalem:
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2
|Eclesiastes 1:2|
“Meaningless! Meaningless!” says the Teacher. “Utterly meaningless! Everything is meaningless.”
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3
|Eclesiastes 1:3|
What does man gain from all his labour at which he toils under the sun?
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4
|Eclesiastes 1:4|
Generations come and generations go, but the earth remains for ever.
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5
|Eclesiastes 1:5|
The sun rises and the sun sets, and hurries back to where it rises.
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6
|Eclesiastes 1:6|
The wind blows to the south and turns to the north; round and round it goes, ever returning on its course.
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7
|Eclesiastes 1:7|
All streams flow into the sea, yet the sea is never full. To the place the streams come from, there they return again.
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8
|Eclesiastes 1:8|
All things are wearisome, more than one can say. The eye never has enough of seeing, nor the ear its fill of hearing.
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9
|Eclesiastes 1:9|
What has been will be again, what has been done will be done again; there is nothing new under the sun.
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10
|Eclesiastes 1:10|
Is there anything of which one can say, “Look! This is something new”? It was here already, long ago; it was here before our time.
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Sugestões
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16 de julho LAB 563
SILENCIOSAS PALAVRAS
Provérbios 25-27
Estamos aqui, mais uma vez, felizes, alegres e empolgados, “juntos”, por dentro da Bíblia: estamos ligados em algo que é comum para nós, em algo que nos leva a um só pensamento, que é justamente o livro no qual nós cremos, a Bíblia, a Palavra de Deus.
Os provérbios que devemos ler hoje são muito interessantes e, para variar, sábios. A palavra dita ao seu tempo, na nossa leitura, diz que é como maçãs de ouro em salvas de prata. Na tradução da Nova Versão Internacional está escrito que “a palavra proferida no tempo certo é como frutas de ouro incrustadas numa escultura, numa moldura, de prata.” Ou seja, palavra certa, na hora certa, não tem dinheiro que paga. E se a palavra é boa quando é dita no tempo certo, então, é óbvio que existe também o tempo do silêncio, tempo em que é melhor não existirem as palavras.
Ao fazermos silêncio, desenvolvemos a capacidade de ouvir. Essa capacidade é tão importante como a de falar.
Isso me lembra uma história do mundo grego antigo. Diz que uma vez, teve um rapaz que pediu para que Sócrates ensinasse a ele tudo o que pudesse sobre oratória. Esse jovem queria aprender a arte de falar bem em público, buscando a ajuda, nada mais nada menos, do filósofo que foi simplesmente um dos maiores pensadores da Grécia antiga. A ele, muito se deve hoje da filosofia ocidental. Esse rapaz que queria ser aluno de Sócrates falava demais. Então, Sócrates exigiu o dobro do preço normal pelas aulas.
O rapaz ficou indignado e perguntou ao mestre:
- Mas por que o senhor está me cobrando o dobro?
Então Sócrates respondeu:
- É porque terei que ensinar a você duas ciências: uma é a que você está me pedindo, que é sobre como falar em público; mas a outra terei que ensinar antes dessa, que é acerca de como refrear a língua. Isso parece fácil: dominar a língua - Sócrates continuou explicando - mas não é. Primeiro, você precisa ser versado em conseguir dominar a língua deixando-a em repouso quando necessário, caso contrário, sofrerá grandes e graves consequências. E o pior, conseguirá gerar muita perturbação.
Essas palavras de Sócrates têm validade até hoje. O livro de Tiago ensina isso no capítulo três. Nossas palavras podem constituir tanto uma fonte de força e encorajamento quanto de fraqueza e desalento; elas podem tanto edificar quanto dilacerar.
Diante disso, o que fazer? Permita que o poder da Palavra de Deus controle sua mente, porque ela é boa. Isso você pode fazer lendo a Bíblia. Ah! E leia em silêncio, ok? Rs rs rs.
Valdeci Júnior
Fátima Silva