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New International Version
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1
|Eclesiastes 4:1|
Again I looked and saw all the oppression that was taking place under the sun: I saw the tears of the oppressed — and they have no comforter; power was on the side of their oppressors — and they have no comforter.
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2
|Eclesiastes 4:2|
And I declared that the dead, who had already died, are happier than the living, who are still alive.
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3
|Eclesiastes 4:3|
But better than both is he who has not yet been, who has not seen the evil that is done under the sun.
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4
|Eclesiastes 4:4|
And I saw that all labour and all achievement spring from man’s envy of his neighbour. This too is meaningless, a chasing after the wind.
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5
|Eclesiastes 4:5|
The fool folds his hands and ruins himself.
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6
|Eclesiastes 4:6|
Better one handful with tranquillity than two handfuls with toil and chasing after the wind.
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7
|Eclesiastes 4:7|
Again I saw something meaningless under the sun:
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8
|Eclesiastes 4:8|
There was a man all alone; he had neither son nor brother. There was no end to his toil, yet his eyes were not content with his wealth. “For whom am I toiling,” he asked, “and why am I depriving myself of enjoyment?” This too is meaningless — a miserable business!
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9
|Eclesiastes 4:9|
Two are better than one, because they have a good return for their work:
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10
|Eclesiastes 4:10|
If one falls down, his friend can help him up. But pity the man who falls and has no-one to help him up!
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva