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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version
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1
|Números 22:1|
Then the Israelites travelled to the plains of Moab and camped along the Jordan across from Jericho. [Hebrew Jordan of Jericho; possibly an ancient name for the Jordan River]
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2
|Números 22:2|
Now Balak son of Zippor saw all that Israel had done to the Amorites,
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3
|Números 22:3|
and Moab was terrified because there were so many people. Indeed, Moab was filled with dread because of the Israelites.
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4
|Números 22:4|
The Moabites said to the elders of Midian, “This horde is going to lick up everything around us, as an ox licks up the grass of the field.” So Balak son of Zippor, who was king of Moab at that time,
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5
|Números 22:5|
sent messengers to summon Balaam son of Beor, who was at Pethor, near the River, [That is, the Euphrates] in his native land. Balak said: “A people has come out of Egypt; they cover the face of the land and have settled next to me.
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6
|Números 22:6|
Now come and put a curse on these people, because they are too powerful for me. Perhaps then I will be able to defeat them and drive them out of the country. For I know that those you bless are blessed, and those you curse are cursed.”
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7
|Números 22:7|
The elders of Moab and Midian left, taking with them the fee for divination. When they came to Balaam, they told him what Balak had said.
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8
|Números 22:8|
“Spend the night here,” Balaam said to them, “and I will bring you back the answer the LORD gives me.” So the Moabite princes stayed with him.
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9
|Números 22:9|
God came to Balaam and asked, “Who are these men with you?”
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10
|Números 22:10|
Balaam said to God, “Balak son of Zippor, king of Moab, sent me this message:
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva