-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Peshitta (NT)
-
-
51
|Lucas 2:51|
ܘܢܚܬ ܥܡܗܘܢ ܘܐܬܐ ܠܢܨܪܬ ܘܡܫܬܥܒܕ ܗܘܐ ܠܗܘܢ ܐܡܗ ܕܝܢ ܢܛܪܐ ܗܘܬ ܟܠܗܝܢ ܡܠܐ ܒܠܒܗ ܀
-
52
|Lucas 2:52|
ܝܫܘܥ ܕܝܢ ܪܒܐ ܗܘܐ ܒܩܘܡܬܗ ܘܒܚܟܡܬܗ ܘܒܛܝܒܘܬܐ ܠܘܬ ܐܠܗܐ ܘܒܢܝܢܫܐ ܀
-
1
|Lucas 3:1|
ܒܫܢܬ ܚܡܫܥܤܪܐ ܕܝܢ ܕܡܠܟܘܬܗ ܕܛܝܒܪܝܘܤ ܩܤܪ ܒܗܓܡܢܘܬܐ ܕܦܢܛܝܘܤ ܦܝܠܛܘܤ ܒܝܗܘܕ ܟܕ ܪܫܐ ܪܒܝܥܝܐ ܗܪܘܕܤ ܒܓܠܝܠܐ ܘܦܝܠܝܦܘܤ ܐܚܘܗܝ ܪܫܐ ܪܒܝܥܝܐ ܒܐܝܛܘܪܝܐ ܘܒܐܬܪܐ ܕܛܪܟܘܢܐ ܘܠܘܤܢܝܐ ܪܫܐ ܪܒܝܥܝܐ ܕܐܒܝܠܝܢܐ ܀
-
2
|Lucas 3:2|
ܒܪܒܘܬ ܟܗܢܘܬܐ ܕܚܢܢ ܘܕܩܝܦܐ ܗܘܬ ܡܠܬܐ ܕܐܠܗܐ ܥܠ ܝܘܚܢܢ ܒܪ ܙܟܪܝܐ ܒܚܘܪܒܐ ܀
-
3
|Lucas 3:3|
ܘܐܬܐ ܒܟܠܗ ܐܬܪܐ ܕܚܕܪܝ ܝܘܪܕܢܢ ܟܕ ܡܟܪܙ ܡܥܡܘܕܝܬܐ ܕܬܝܒܘܬܐ ܠܫܘܒܩܢܐ ܕܚܛܗܐ ܀
-
4
|Lucas 3:4|
ܐܝܟܢܐ ܕܟܬܝܒ ܒܟܬܒܐ ܕܡܠܐ ܕܐܫܥܝܐ ܢܒܝܐ ܕܐܡܪ ܩܠܐ ܕܩܪܐ ܒܚܘܪܒܐ ܛܝܒܘ ܐܘܪܚܗ ܕܡܪܝܐ ܘܬܪܘܨܘ ܒܦܩܥܬܐ ܫܒܝܠܐ ܠܐܠܗܢ ܀
-
5
|Lucas 3:5|
ܟܠܗܘܢ ܢܚܠܐ ܢܬܡܠܘܢ ܘܟܠܗܘܢ ܛܘܪܐ ܘܪܡܬܐ ܢܬܡܟܟܘܢ ܘܢܗܘܐ ܥܪܡܐ ܠܫܦܝܐ ܘܐܬܪܐ ܥܤܩܐ ܠܦܩܥܬܐ ܀
-
6
|Lucas 3:6|
ܘܢܚܙܐ ܟܠ ܒܤܪ ܚܝܐ ܕܐܠܗܐ ܀
-
7
|Lucas 3:7|
ܘܐܡܪ ܗܘܐ ܠܟܢܫܐ ܐܝܠܝܢ ܕܐܬܝܢ ܗܘܘ ܠܘܬܗ ܠܡܥܡܕ ܝܠܕܐ ܕܐܟܕܢܐ ܡܢܘ ܚܘܝܟܘܢ ܠܡܥܪܩ ܡܢ ܪܘܓܙܐ ܕܥܬܝܕ ܀
-
8
|Lucas 3:8|
ܥܒܕܘ ܗܟܝܠ ܦܐܪܐ ܕܫܘܝܢ ܠܬܝܒܘܬܐ ܘܠܐ ܬܫܪܘܢ ܠܡܐܡܪ ܒܢܦܫܟܘܢ ܕܐܒܐ ܐܝܬ ܠܢ ܐܒܪܗܡ ܐܡܪ ܐܢܐ ܠܟܘܢ ܓܝܪ ܕܡܢ ܗܠܝܢ ܟܐܦܐ ܡܫܟܚ ܐܠܗܐ ܠܡܩܡܘ ܒܢܝܐ ܠܐܒܪܗܡ ܀
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva