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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776)
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24
|2 Crônicas 29:24|
Ja papit teurastivat ne ja priiskottivat veren alttarille, sovittamaan kaikkea Israelia; sillä kuningas oli heidän käskenyt uhrata polttouhrin ja syntiuhrin kaiken Israelin edestä.
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25
|2 Crônicas 29:25|
Ja hän asetti Leviläiset Herran huoneesen symbaleilla, psaltareilla ja harpuilla, niinkuin David käskenyt oli ja Gad kuninkaan näkiä, ja Natan propheta; sillä se oli Herran käsky hänen prophetainsa kautta.
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26
|2 Crônicas 29:26|
Ja Leviläiset seisoivat Davidin harppuin kanssa ja papit basunain kanssa.
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27
|2 Crônicas 29:27|
Ja Jehiskia käski heidän uhrata polttouhria alttarilla. Ja ruvetessa uhraamaan polttouhria, ruvettiin myös veisaamaan Herralle basunilla ja moninaisilla Davidin Israelin kuninkaan kanteleilla.
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28
|2 Crônicas 29:28|
Ja koko seurakunta kumarsi. Ja veisaajain veisuu ja basunan soittajain ääni kuului, siihenasti että kaikki polttouhri täytettiin.
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29
|2 Crônicas 29:29|
Koska polttouhri uhrattu oli, notkisti kuningas ja kaikki ne, jotka hänen kanssansa olivat, polviansa ja kumarsivat.
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30
|2 Crônicas 29:30|
Ja kuningas Jehiskia ja kaikki ylimmäiset käskivät Leviläisten kiittää Herraa Davidin ja näkiän Asaphin sanoilla. Ja kiittivät häntä suurella ilolla, ja kallistivat päätänsä ja kumarsivat.
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31
|2 Crônicas 29:31|
Niin Jehiskia vastaten sanoi: nyt te olette täyttäneet kätenne Herralle, käykäät ja kantakaat uhria ja kiitosuhria Herran huoneesen. Ja seurakunta vei uhria ja kiitosuhria, ja jokainen hyväntahtoinen sydämestä polttouhria.
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32
|2 Crônicas 29:32|
Ja polttouhrin luku, jonka seurakunta vei, oli seitsemänkymmentä härkää, sata oinasta ja kaksisataa karitsaa; ja nämät kaikki veivät he polttouhriksi Herralle.
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33
|2 Crônicas 29:33|
Ja he pyhittivät kuusisataa härkää ja kolmetuhatta lammasta.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior