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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776)
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8
|2 Crônicas 30:8|
Niin älkäät nyt olko uppiniskaiset, niinkuin teidän isänne, mutta antakaat kättä Herralle ja tulkaat hänen pyhäänsä, jonka hän on pyhittänyt ijankaikkisesti, ja palvelkaat Herraa Jumalaanne, niin hänen vihansa julmuus kääntyy teistä pois.
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9
|2 Crônicas 30:9|
Sillä jos te käännytte Herran tykö, niin veljenne ja lapsenne saavat armon niiden edessä, jotka heitä vankina pitävät, että he tulevat tähän maahan jälleen; sillä Herra teidän Jumalanne on armollinen ja laupias, ja ei käännä kasvojansa pois teistä, jos te käännytte hänen tykönsä.
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10
|2 Crônicas 30:10|
Ja sanansaattajat menivät yhdestä kaupungista niin toiseen Ephraimin ja Manassen maalla Sebuloniin asti; mutta ne nauroivat ja pilkkasivat heitä.
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11
|2 Crônicas 30:11|
Kuitenkin muutamat Asserista, Manassesta ja Sebulonista nöyryyttivät itsensä ja tulivat Jerusalemiin.
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12
|2 Crônicas 30:12|
Ja Jumalan käsi tuli myös Juudaan, että hän antoi heille yksimielisen sydämen, tekemään kuninkaan ja ylimmäisten käskyä, Herran sanan jälkeen.
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13
|2 Crônicas 30:13|
Ja paljo kansaa tuli Jerusalemiin kokoon, pitämään happamattoman leivän juhlapäivää, toisena kuukautena, sangen suuri kokous.
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14
|2 Crônicas 30:14|
Ja he nousivat ja kukistivat alttarit, jotka olivat Jerusalemissa, ja ottivat kaikki suitsutukset pois ja heittivät Kidronin ojaan,
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15
|2 Crônicas 30:15|
Ja teurastivat pääsiäisen neljäntenä päivänä toisena kuukautena. Ja papit ja Leviläiset häpesivät, ja pyhittivät itsensä, ja kantoivat polttouhria Herran huoneesen,
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16
|2 Crônicas 30:16|
Ja seisoivat järjestyksessänsä niinkuin pitikin, Moseksen Jumalan miehen lain jälkeen. Ja papit priiskottivat Leviläisten kädestä.
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17
|2 Crônicas 30:17|
Sillä monta oli seurakunnassa, jotka ei olleet pyhittäneet itsiänsä; sentähden teurastivat Leviläiset pääsiäisen kaikkein niiden edestä, jotka ei olleet puhtaat, pyhittääksensä heitä Herralle.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior