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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776)
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1
|2 Crônicas 31:1|
Kuin nämät kaikki päätetyt olivat, läksivät kaikki Israelilaiset ulos, jotka Juudan kaupungeissa olivat, ja rikkoivat patsaat, ja hakkasivat maahan metsistöt, ja kukistivat korkeudet ja alttarit koko Juudasta, Benjaminista, Ephraimista ja Manassesta, siihenasti että ne peräti hävittivät. Ja Israelin lapset palasivat jokainen omainsa tykö kaupunkeihinsa.
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2
|2 Crônicas 31:2|
Mutta Jehiskia asetti papit ja Leviläiset järjestykseensä, kunkin virkansa jälkeen, sekä papit että Leviläiset, polttouhrilla ja kiitosuhrilla, palvelemaan, kiittämään ja kunnioittamaan Herran leirien porteissa.
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3
|2 Crônicas 31:3|
Ja kuningas antoi osan tavarastansa huomeneltain ja ehtoona polttouhriksi, ja sabbatin, uuden kuun ja juhlapäivän polttouhriksi, niinkuin kirjoitettu on Herran laissa.
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4
|2 Crônicas 31:4|
Ja hän sanoi kansalle, joka asui Jerusalemissa, että heidän piti antaman osan papeille ja Leviläisille, että he olisivat vireämmät Herran laissa.
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5
|2 Crônicas 31:5|
Ja kuin se sanottu oli, antoivat Israelin lapset paljon uutista jyvistä, viinasta, öljystä, hunajasta ja kaikkinaisesta pellon kasvusta, ja kymmenykset kaikista runsaasti.
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6
|2 Crônicas 31:6|
Ja Israelin ja Juudan lapset, jotka Juudan kaupungeissa asuivat, toivat myöskin kymmenykset karjasta ja lampaista ja pyhitetystä, jonka he Herralle Jumalallensa pyhittäneet olivat, ja asettivat eri läjiin.
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7
|2 Crônicas 31:7|
Kolmantena kuukautena rupesivat he panemaan läjiin, ja seitsemäntenä kuukautena päättivät.
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8
|2 Crônicas 31:8|
Ja kuin Jehiskia tuli ylimmäisten kanssa ja näki läjät, kiittivät he Herraa ja hänen kansaansa Israelia.
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9
|2 Crônicas 31:9|
Ja Jehiskia kysyi papeilta ja Leviläisiltä läjistä.
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10
|2 Crônicas 31:10|
Ja Asaria, ylimmäinen pappi Zadokin huoneesta, puhui hänelle, sanoen: siitä ajasta, kuin he rupesivat ylennystä tuomaan Herran huoneesen, olemme me syöneet ja tulleet ravituiksi, ja tässä on vielä paljo tähteinä; sillä Herra on siunannut kansaansa, sentähden on tämä paljous jäänyt.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior