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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776)
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20
|2 Crônicas 32:20|
Mutta kuningas Jehiskia ja Jesaia propheta Amotsin poika rukoilivat sitä vastaan ja huusivat taivaasen.
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21
|2 Crônicas 32:21|
Ja Herra lähetti enkelin, joka surmasi kaikki väkevät sotajoukosta ja päämiehet ja ylimmäiset Assurin kuninkaan leirissä, niin että hän häpiällä palasi maallensa. Ja kuin hän meni jumalansa huoneesen, tappoivat ne, jotka hänen ruumiistansa tulleet olivat, hänen siellä miekalla.
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22
|2 Crônicas 32:22|
Ja niin autti Herra Jehiskiaa ja Jerusalemin kaupungin asuvaisia Sanheribin Assurin kuninkaan kädestä ja kaikkein muiden kädestä, ja varjeli heitä kaikilta, jotka ympäristöllä olivat.
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23
|2 Crônicas 32:23|
Ja moni kantoi Herralle lahjoja Jerusalemiin ja Jehiskialle Juudan kuninkaalle kalliita kaluja; ja niin hän sitte korotettiin kaikkein pakanain edessä.
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24
|2 Crônicas 32:24|
Siihen aikaan sairasti Jehiskia kuolemantautia, ja hän rukoili Herraa; ja hän puhui hänelle ja antoi hänelle ihmeen.
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25
|2 Crônicas 32:25|
Vaan Jehiskia ei maksanut mitä hänelle annettu oli; sillä hänen sydämensä oli paisunut; sentähden tuli viha hänen päällensä ja Juudan ja Jerusalemin päälle.
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26
|2 Crônicas 32:26|
Mutta Jehiskia nöyryytti itsensä sydämensä ylpeydestä, hän ja Jerusalemin asuvaiset; sentähden ei Herran viha tullut heidän päällensä Jehiskian elinaikana.
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27
|2 Crônicas 32:27|
Ja Jehiskialla oli rikkautta ja kunniaa sangen paljo; sillä hän teki itsellensä suuret tavarat hopiasta, kullasta ja kalliista kivistä, jaloista yrteistä, kilvistä ja kaikkinaisista kalliista kaluista,
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28
|2 Crônicas 32:28|
Ja aittoja jyviä, viinaa ja öljyä varten, ja pihatot kaikinaisille eläimille ja karsinat lampaille,
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29
|2 Crônicas 32:29|
Ja rakensi itsellensä kaupungeita, ja hänellä oli karjaa, lampaita ja härkiä kyllä; sillä Jumala antoi hänelle sangen paljon rikkautta.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior