-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Suomen Raamattuopisto (1776)
-
-
30
|2 Crônicas 32:30|
Hän on se Jehiskia, joka tukitsi ylimmäisen vesijuoksun Gihonissa ja johdatti sen alaskäsin länteen päin Davidin kaupunkiin; sillä Jehiskia oli onnellinen kaikissa teoissansa.
-
31
|2 Crônicas 32:31|
Mutta kuin Babelin päämiesten lähetyssana oli hänen tykönsä lähetetty, kysymään sitä ihmettä, joka maalla tapahtunut oli, hylkäsi Jumala hänen, kiusataksensa häntä, että kaikki tiedettäisiin, mitä hänen sydämessänsä oli.
-
32
|2 Crônicas 32:32|
Mitä enempi Jehiskiasta sanomista on ja hänen laupiudestansa: katso, se on kirjoitettu Jesaian prophetan Amotsin pojan näyssä, ja Juudan ja Israelin kuningasten kirjassa.
-
33
|2 Crônicas 32:33|
Ja Jehiskia nukkui isäinsä kanssa, ja he hautasivat hänen ylemmä Davidin lasten hautoihin. Ja kaikki Juuda ja Jerusalemin asuvaiset tekivät hänelle kunniaa hänen kuollessansa. Ja hänen poikansa Manasse tuli kuninkaaksi hänen siaansa.
-
1
|2 Crônicas 33:1|
Manasse oli kahdentoistakymmenen ajastaikainen tullessansa kuninkaaksi, ja hallitsi viisi ajastaikaa kuudettakymmentä Jerusalemissa,
-
2
|2 Crônicas 33:2|
Ja teki pahaa Herran edessä, pakanain kauhistusten jälkeen, jotka Herra Israelin lasten edestä oli ajanut pois.
-
3
|2 Crônicas 33:3|
Ja hän rakensi jälleen korkeudet, jotka hänen isänsä Jehiskia kukistanut oli, ja rakensi Baalille alttareita, ja teki metsistöt, ja kumarsi kaikkea taivaallista sotaväkeä, ja palveli niitä.
-
4
|2 Crônicas 33:4|
Ja hän rakensi myös alttareita Herran huoneesen, josta Herra sanonut oli: Jerusalemissa pitää minun nimeni oleman ijankaikkisesti.
-
5
|2 Crônicas 33:5|
Ja hän rakensi alttareita kaikelle taivaalliselle sotaväelle molempiin Herran huoneen pihoihin.
-
6
|2 Crônicas 33:6|
Ja hän käytti poikiansa tulessa Hinnomin poikain laaksossa, ja valitsi itsellensä päivät, ja otti vaarin lintuin lauluista, ja noitui, ja sääsi velhot ja merkkein tulkitsiat, ja teki paljon pahaa Herran silmäin edessä, kehoittaaksensa häntä vihaan.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior