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Suomen Raamattuopisto (1776) -
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|Miquéias 6:1|
Kuulkaat siis, mitä Herra sanoo: nouse ja nuhtele vuoria, ja kuulkaan kukkulat sinun ääntäs.
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2
|Miquéias 6:2|
Kuulkaat, te vuoret, Herran riitaa, ja te väkevät maan perustukset; sillä Herralla on riita kansansa kanssa, ja Israelin kanssa tahtoo hän kamppailla.
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3
|Miquéias 6:3|
Minun kansani, mitä minä olen sinulle tehnyt, eli millä minä olen sinua raskauttanut? Sano minulle!
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4
|Miquéias 6:4|
Minä olen kuitenkin sinun Egyptin maalta vienyt ylös, ja lunastin sinun orjuuden huoneesta; ja lähetin sinun etees Moseksen, Aaronin ja Mirjamin.
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5
|Miquéias 6:5|
Minun kansani, muista siis, mitä neuvoa Balak Moabin kuningas piti, ja mitä Bileam Peorin poika häntä vastasi, Sittimistä hamaan Gilgaliin asti, että te tietäisitte Herran vanhurskaita töitä.
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6
|Miquéias 6:6|
Millä minun pitää Herraa lepyttämän? kumarruksellako korkian Jumalan edessä? pitääkö minun häntä lepyttämän polttouhrilla ja vuosikuntaisilla vasikoilla?
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7
|Miquéias 6:7|
Luuletkos, että Herra mielistyy moneen tuhanteen oinaasen, taikka öljyyn, vaikka sitä epälukuiset virrat täynnä olisivat? Eli pitääkö minun antaman esikoisen poikani minun ylitsekäymiseni tähden, eli minun ruumiini hedelmän minun sieluni synnin tähden?
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8
|Miquéias 6:8|
Se on sinulle sanottu, ihminen, mikä hyvä on, ja mitä Herra sinulta vaatii, nimittäin, ettäs kätket Jumalan sanan, ja harjoitat rakkautta, ja olet nöyrä sinun Jumalas edessä.
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9
|Miquéias 6:9|
Herran äänen pitää kuuluman kaupungin ylitse, mutta joka sinun nimeäs pelkää, pitää menestymän: kuulkaat vitsaa, ja kuka sen on toimittanut.
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10
|Miquéias 6:10|
Eikö vielä ole väärä tavara jumalattomain huoneissa, ja vähä mitta kauhistukseksi?
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva