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Afrikaans (1953)
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1
|Ester 9:1|
En in die twaalfde maand, dit is die maand Adar, op die dertiende dag daarvan, toe die bevel van die koning en sy wet uitgevoer sou word, op die dag toe die vyande van die Jode gehoop het om hulle te oorweldig--maar dit net omgekeerd was, sodat juis die Jode hulle haters sou oorweldig--
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2
|Ester 9:2|
het die Jode saamgekom in hulle stede in al die provinsies van koning Ahasvéros om die hand te slaan aan die wat hulle onheil gesoek het; en niemand het voor hulle standgehou nie, want die skrik vir hulle het op al die volke geval.
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3
|Ester 9:3|
En al die vorste van die provinsies en die landvoogde en die goewerneurs en die beamptes van die koning het die Jode ondersteun, want die skrik vir Mórdegai het op hulle geval.
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4
|Ester 9:4|
Want Mórdegai was groot in die paleis van die koning, en sy gerug het deur al die provinsies gegaan, omdat die man Mórdegai al groter geword het.
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5
|Ester 9:5|
En die Jode het onder hulle vyande 'n slagting aangerig deur die swaard en deur doodslag en verdelging, en met hulle haters na hulle goedvinde gehandel.
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6
|Ester 9:6|
En in die vesting Susan het die Jode vyf honderd man gedood en uitgeroei;
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7
|Ester 9:7|
en Parsandáta en Dalfon en Aspáta,
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8
|Ester 9:8|
en Poráta en Adálja en Aridáta,
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9
|Ester 9:9|
en Parmásta en Arísai en Arídai en Waisáta,
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10
|Ester 9:10|
die tien seuns van Haman, die seun van Hammedáta, die teëstander van die Jode, het hulle gedood, maar na die buit hulle hand nie uitgesteek nie.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva