-
-
Afrikaans (1953) -
-
1
|Ester 1:1|
En in die dae van Ahasvéros--dit is die Ahasvéros wat geregeer het van Indië af tot by Kus, honderd sewe en twintig provinsies--
-
2
|Ester 1:2|
in dié dae toe koning Ahasvéros op sy koninklike troon in die vesting Susan gesit het,
-
3
|Ester 1:3|
in die derde jaar van sy regering, het hy 'n maaltyd berei vir al sy vorste en sy dienaars; die leërmag van Persië en Medië, die vername manne en die vorste van die provinsies was voor hom;
-
4
|Ester 1:4|
waarby hy die rykdom van sy koninklike heerlikheid en die skitterende prag van sy grootheid baie dae, honderd en tagtig dae lank, vertoon het.
-
5
|Ester 1:5|
En toe dié dae verby was, het die koning vir al die mense wat in die vesting Susan aanwesig was, van die grootste tot die kleinste, 'n maaltyd berei, sewe dae lank, op die voorplein van die tuin van die koninklike paleis.
-
6
|Ester 1:6|
Linne--, katoen-- en pers stowwe was met linne-- en purperrooi bande vasgemaak aan silwerringe en marmerpilare! Goue en silwerrusbanke op 'n plaveisel van malachiet en van witmarmer en perlemoensteen en gevlekte marmer!
-
7
|Ester 1:7|
Daarby het hulle laat drink uit goue bekers, en die een beker was verskillend van die ander beker, en daar was koninklike wyn in oorvloed, eg koninklik!
-
8
|Ester 1:8|
En hulle het gedrink volgens voorskrif: niemand het gedwing nie; want so het die koning bevel gegee aan al die hoë beamptes van sy paleis, dat hulle na elkeen se sin moes handel.
-
9
|Ester 1:9|
Ook het die koningin Vasti 'n vrouemaaltyd aangerig in die koninklike paleis van koning Ahasvéros.
-
10
|Ester 1:10|
Op die sewende dag, toe die hart van die koning vrolik was van die wyn, het hy aan Mehúman, Bista, Harbóna, Bigta en Abágta, Setar en Karkas, die sewe hofdienaars wat voor koning Ahasvéros gedien het, gesê
-
-
Sugestões

Clique para ler João 1-3
28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva