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Afrikaans (1953) -
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|Filipenses 1:1|
Paulus en Timótheüs, diensknegte van Jesus Christus, aan al die heiliges in Christus Jesus wat in Filíppi is, saam met die opsieners en diakens:
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2
|Filipenses 1:2|
Genade vir julle en vrede van God onse Vader en die Here Jesus Christus!
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3
|Filipenses 1:3|
Ek dank my God elke maal as ek aan julle dink--
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4
|Filipenses 1:4|
en ek bid altyd in al my gebede vir julle almal met blydskap--
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5
|Filipenses 1:5|
oor julle gemeenskap aan die evangelie van die eerste dag af tot nou toe,
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6
|Filipenses 1:6|
omdat ek juis hierop vertrou, dat Hy wat 'n goeie werk in julle begin het, dit sal voleindig tot op die dag van Jesus Christus;
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7
|Filipenses 1:7|
soos dit vir my reg is om dit van julle almal te dink, omdat ek julle in my hart dra, aangesien julle almal in my boeie sowel as in die verdediging en bevestiging van die evangelie my deelgenote in die genade is.
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8
|Filipenses 1:8|
Want God is my getuie hoe ek na julle almal verlang met die innige tederheid van Jesus Christus.
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9
|Filipenses 1:9|
En dit bid ek dat julle liefde nog meer en meer oorvloedig mag word in kennis en alle ervaring,
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|Filipenses 1:10|
om die dinge waar dit op aankom, te onderskei, sodat julle rein en vir niemand 'n aanstoot mag wees nie, tot op die dag van Christus,
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva