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Afrikaans (1953)
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11
|Jonas 1:11|
Verder sê hulle vir hom: Wat moet ons met jou doen, sodat die see om ons heen kan bedaar? --want die see het hoe langer hoe onstuimiger geword.
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12
|Jonas 1:12|
En hy antwoord hulle: Neem my en gooi my in die see; dan sal die see om julle heen bedaar; want ek weet dat om my ontwil hierdie groot storm oor julle gekom het.
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13
|Jonas 1:13|
Nogtans het die manne geroei om die skip weer land toe te bring; maar hulle kon nie, omdat die see hoe langer hoe onstuimiger teen hulle geword het.
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14
|Jonas 1:14|
Toe roep hulle tot die HERE en sê: Ag, HERE, laat ons tog nie vergaan weens die lewe van hierdie man nie, en bring geen onskuldige bloed oor ons nie; want U, HERE, het gedoen na u welbehae.
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15
|Jonas 1:15|
En hulle het Jona geneem en hom in die see gegooi. En die see het stil geword van sy onstuimigheid.
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16
|Jonas 1:16|
Toe het die manne die HERE gevrees met 'n groot vrees en 'n slagoffer aan die HERE gebring en geloftes gedoen.
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17
|Jonas 1:17|
En die HERE het 'n groot vis beskik om Jona in te sluk; en Jona was drie dae en drie nagte in die ingewande van die vis.
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1
|Jonas 2:1|
En Jona het tot die HERE sy God gebid uit die ingewande van die vis
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2
|Jonas 2:2|
en gesê: Uit my benoudheid het ek die HERE aangeroep, en Hy het my verhoor; uit die binneste van die doderyk het ek geroep om hulp--U het my stem gehoor.
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3
|Jonas 2:3|
U tog het my in die diepte gewerp, in die hart van die see, sodat 'n stroom my omring het; al u bare en u golwe het oor my heengegaan.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva