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American Standard Version (1901)
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4
|Cantares 2:4|
He brought me to the banqueting-house, And his banner over me was love.
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5
|Cantares 2:5|
Stay ye me with raisins, refresh me with apples; For I am sick from love.
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6
|Cantares 2:6|
His left hand [is] under my head, And his right hand doth embrace me.
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7
|Cantares 2:7|
I adjure you, O daughters of Jerusalem, By the roes, or by the hinds of the field, That ye stir not up, nor awake [my] love, Until he please.
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8
|Cantares 2:8|
The voice of my beloved! behold, he cometh, Leaping upon the mountains, Skipping upon the hills.
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9
|Cantares 2:9|
My beloved is like a roe or a young hart: Behold, he standeth behind our wall; He looketh in at the windows; He glanceth through the lattice.
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10
|Cantares 2:10|
My beloved spake, and said unto me, Rise up, my love, my fair one, and come away.
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11
|Cantares 2:11|
For, lo, the winter is past; The rain is over and gone;
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12
|Cantares 2:12|
The flowers appear on the earth; The time of the singing [of birds] is come, And the voice of the turtle-dove is heard in our land;
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13
|Cantares 2:13|
The fig-tree ripeneth her green figs, And the vines are in blossom; They give forth their fragrance. Arise, my love, my fair one, and come away.
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Sugestões
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19 de outubro LAB 658
“NOVAS LÍNGUAS”
Marcos 15-16
“Como entender a promessa de falar ‘novas línguas’ (Marcos 16:17)?”
Esta é uma pergunta freqüente, entre os que são estudiosos da Palavra de Deus, e se colocam como leitores do livro de Marcos. Alberto Ronald Timm, Ph.D., em um de seus artigos, (Revista Sinais dos Tempos, Tatuí – SP - Casa Publicadora Brasileira, Janeiro – Fevereiro de 2000, página 21), nos dá algumas explicações que podem ajudar a encontrar a resposta para este questionamento.
Ele explica que “como o conteúdo de Marcos 16:9-20 não aparece nos manuscritos gregos mais antigos e melhores, especialistas em crítica textual do Novo Testamento têm sugerido que o evangelho de Marcos terminava, originalmente, com o verso 8 do capítulo 16”.
Diante disso, se poderia argumentar que o texto de Marcos 16:17 não compartilha da mesma autoridade canônica que o restante do evangelho.
Mas o teólogo supracitado continua argumentando que, aceitando ou não o conteúdo de Marcos 16:9-20 como parte do Cânon, “é importante observar que, na expressão ‘novas línguas’ de Marcos 16:17, o termo original grego para ‘novas’ é ‘kainós (novas línguas para quem fala)’ e não ‘néos’ (línguas até então desconhecidas)”. Isso significa, portanto que essas “novas línguas” dizem respeito às mesmas línguas de nações mencionadas em Atos 2:4 como “outras línguas”, plenamente compreensíveis às respectivas pessoas que as reconhecem como suas línguas maternas (Atos 2:6,8 e 11).
O fato de Marcos 16:17 colocar o dom de falar em “novas línguas” como parte dos “sinais” que haveriam de acompanhar aqueles que cressem, não significa que esse dom deveria ser concedido a todos os crentes em todas as épocas e lugares. Assim como os cristãos não haveriam, obviamente, de pegar “em serpentes” todo o tempo (verso 18), também não é de se esperar que eles devessem falar sempre em “novas línguas”. Além disso, Paulo esclarece que o dom de línguas é dado apenas a alguns crentes, havendo uma necessidade concreta que justifique a sua manifestação (ver 1Coríntios 12:4-11, 28-30).
Ou seja, “falarão novas línguas” seria uma ação-ferramenta usada para a grande realização descrita no verso vinte de Marcos 16: “Então, os discípulos saíram e pregaram por toda parte; e o Senhor cooperava com eles, confirmando a palavra com os sinais que a acompanhavam”. “Pregaram por toda a parte” do mundo alcançado de então: desde a sua Palestina local, onde poderiam falar aramaico, até as mais distantes nações, onde precisaram falar os respectivos idiomas: novas línguas. Deus os capacitou!
Se você também quiser pregar o evangelho, limitação não é o problema. Deus completa a sua vontade com a capacitação que só Ele pode oferecer. Ofereça-se a Ele, como um obreiro disposto, e Ele lhe usará.
Valdeci Júnior
Fátima Silva