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American Standard Version (1901)
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16
|Cantares 4:16|
Awake, O north wind; and come, thou south; Blow upon my garden, that the spices thereof may flow out. Let my beloved come into his garden, And eat his precious fruits.
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1
|Cantares 5:1|
I am come into my garden, my sister, [my] bride: I have gathered my myrrh with my spice; I have eaten my honeycomb with my honey; I have drunk my wine with my milk. Eat, O friends; Drink, yea, drink abundantly, O beloved.
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2
|Cantares 5:2|
I was asleep, but my heart waked: It is the voice of my beloved that knocketh, [saying], Open to me, my sister, my love, my dove, my undefiled; For my head is filled with dew, My locks with the drops of the night.
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3
|Cantares 5:3|
I have put off my garment; how shall I put it on? I have washed my feet; how shall I defile them?
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4
|Cantares 5:4|
My beloved put in his hand by the hole [of the door], And my heart was moved for him.
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5
|Cantares 5:5|
I rose up to open to my beloved; And my hands droppeth with myrrh, And my fingers with liquid myrrh, Upon the handles of the bolt.
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6
|Cantares 5:6|
I opened to my beloved; But my beloved had withdrawn himself, [and] was gone. My soul had failed me when he spake: I sought him, but I could not find him; I called him, but he gave me no answer.
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7
|Cantares 5:7|
The watchmen that go about the city found me, They smote me, they wounded me; The keepers of the walls took away my mantle from me.
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8
|Cantares 5:8|
I adjure you, O daughters of Jerusalem, If ye find my beloved, That ye tell him, that I am sick from love.
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9
|Cantares 5:9|
What is thy beloved more than [another] beloved, O thou fairest among women? What is thy beloved more than [another] beloved, That thou dost so adjure us?
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Sugestões
Clique para ler Marcos 10-12
16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva