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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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|Hebreus 13:1|
La broderkjærligheten bli ved!
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2
|Hebreus 13:2|
Glem ikke gjestfrihet! for ved den har nogen uten å vite det hatt engler til gjester.
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3
|Hebreus 13:3|
Kom fangene i hu som deres medfanger, dem som lider ondt, siden I og selv er i legemet!
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4
|Hebreus 13:4|
Ekteskapet være i akt og ære hos alle, og ektesengen usmittet! for horkarler og ekteskapsbrytere skal Gud dømme.
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5
|Hebreus 13:5|
Eders ferd være uten pengekjærhet, så I nøies med det I har; for han har sagt: Jeg vil ingenlunde slippe dig og ingenlunde forlate dig,
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6
|Hebreus 13:6|
så vi kan si med fritt mot: Herren er min hjelper, jeg vil ikke frykte; hvad kan et menneske gjøre mig?
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7
|Hebreus 13:7|
Kom i hu eders veiledere, som har talt Guds ord til eder! gi akt på utgangen av deres ferd, og efterfølg så deres tro!
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8
|Hebreus 13:8|
Jesus Kristus er igår og idag den samme, ja til evig tid.
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9
|Hebreus 13:9|
La eder ikke føre på avveie ved mange forskjellige og fremmede lærdommer! for det er godt at hjertet blir styrket ved nåden, ikke ved mat, som ikke har gagnet dem som gav sig av dermed.
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10
|Hebreus 13:10|
Vi har et alter som de ikke har rett til å ete av de som tjener ved teltet;
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva