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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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28
|Jeremias 7:28|
Og du skal si til dem: Dette er det folk som ikke har hørt på Herrens, sin Guds røst og ikke tatt imot tukt; redeligheten er gått til grunne og er utryddet av deres munn.
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29
|Jeremias 7:29|
Klipp ditt hår av* og kast det bort og stem i en klagesang på de bare hauger! For Herren har forkastet og støtt fra sig den ætt som han er vred på. / {* Jerusalem.}
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30
|Jeremias 7:30|
For Judas barn har gjort det som er ondt i mine øine, sier Herren; de har satt sine vederstyggeligheter i det hus som er kalt med mitt navn, og gjort det urent.
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31
|Jeremias 7:31|
Og de har bygget Tofet-haugene i Hinnoms sønns dal for å opbrenne sine sønner og sine døtre med ild, noget som jeg ikke har pålagt dem, og som ikke er opkommet i mitt hjerte.
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32
|Jeremias 7:32|
Se, derfor skal dager komme, sier Herren, da en ikke mere skal si Tofet eller Hinnoms sønns dal, men Drapsdalen; og de skal begrave folk i Tofet, fordi det ellers ikke er plass.
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33
|Jeremias 7:33|
Og dette folks døde kropper skal bli til føde for himmelens fugler og for jordens dyr, uten at nogen skremmer dem bort.
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34
|Jeremias 7:34|
Og jeg lar fryds røst og gledes røst, brudgoms røst og bruds røst bli borte i Judas byer og Jerusalems gater, for til en ørken skal landet bli.
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1
|Jeremias 8:1|
På den tid, sier Herren, skal de ta Judas kongers ben og dets høvdingers ben og prestenes ben og profetenes ben og Jerusalems innbyggeres ben ut av deres graver.
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2
|Jeremias 8:2|
Og de skal brede dem ut for solen og månen og hele himmelens hær, som de elsket og dyrket, som de fulgte og søkte og tilbad; de skal ikke samles og ikke begraves; til gjødsel utover jorden skal de bli.
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3
|Jeremias 8:3|
Og de skal velge å dø fremfor å leve, alle de som blir igjen av denne onde ætt, på alle de steder som jeg driver dem bort til, sier Herren, hærskarenes Gud.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior