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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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4
|Jeremias 8:4|
Og du skal si til dem: Så sier Herren: Faller nogen og står ikke op igjen? Eller går nogen bort og vender ikke tilbake igjen?
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5
|Jeremias 8:5|
Hvorfor er folket her i Jerusalem falt fra med et evig frafall? De holder fast ved sin svik og vil ikke vende tilbake.
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6
|Jeremias 8:6|
Jeg gav akt og hørte; det som ikke er rett, taler de; det er ingen som angrer sin ondskap og sier: Hvad har jeg gjort! Alle sammen har vendt sig bort i sitt løp lik en hest som styrter avsted i krigen.
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7
|Jeremias 8:7|
Endog storken under himmelen kjenner sine tider, og turtelduen og svalen og tranen passer tiden når de skal komme; men mitt folk kjenner ikke Herrens lov.
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8
|Jeremias 8:8|
Hvorledes kan I si: Vi er vise, og Herrens lov har vi hos oss? Sannelig, se, til løgn har de skriftlærdes løgnpenn gjort den.
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9
|Jeremias 8:9|
De vise blir til skamme, de blir forferdet, og ulykken rammer dem. Se, Herrens ord har de forkastet; hvor skulde de da ha visdom fra?
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10
|Jeremias 8:10|
Derfor vil jeg gi deres hustruer til andre, deres marker til nye eiermenn; for både små og store søker alle sammen urettferdig vinning, både profeter og prester gjør alle sammen svik,
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11
|Jeremias 8:11|
og de læger mitt folks skade på lettferdig vis, idet de sier: Fred! Fred! Og det er dog ingen fred.
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12
|Jeremias 8:12|
De skal bli til skamme, for vederstyggelige ting har de gjort. De hverken skammer sig eller kjenner til blygsel; derfor skal de falle blandt dem som faller; på den tid de blir hjemsøkt, skal de snuble, sier Herren.
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13
|Jeremias 8:13|
Jeg vil rykke dem bort, sier Herren; det er ingen druer på vintreet og ingen fikener på fikentreet, og bladene er visne, og jeg sender mot dem folk som kommer over dem.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior