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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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12
|Jeremias 9:12|
Den mann som er vis, han skjønne dette, og den som Herrens munn har talt til, han forkynne det: Hvorfor er landet gått til grunne? Hvorfor er det opbrent som ørkenen, så det ikke er nogen som ferdes der?
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13
|Jeremias 9:13|
Og Herren sa: Fordi de forlot min lov, som jeg la frem for dem, og ikke hørte på min røst og ikke fulgte den*, / {* loven.}
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14
|Jeremias 9:14|
men fulgte sitt hårde hjerte, og fulgte Ba'alene, slik som deres fedre hadde lært dem,
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15
|Jeremias 9:15|
derfor sier Herren, hærskarenes Gud, Israels Gud, så: Se, jeg gir dette folk malurt å ete og beskt vann å drikke,
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16
|Jeremias 9:16|
og jeg vil sprede dem blandt hedningefolk som de ikke kjente, hverken de eller deres fedre, og jeg vil sende sverdet efter dem, til jeg får gjort ende på dem.
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17
|Jeremias 9:17|
Så sier Herren, hærskarenes Gud: Gi akt og kall på klagekvinnene at de skal komme, og send bud til de kyndige kvinner at de skal komme
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18
|Jeremias 9:18|
og skynde sig og opløfte en klagesang over oss, så våre øine kan rinne med gråt og våre øielokk flyte med vann!
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19
|Jeremias 9:19|
For en klagerøst høres fra Sion: Hvor vi er ødelagt! Vi er blitt storlig vanæret; vi har måttet forlate landet fordi de har brutt ned våre boliger.
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20
|Jeremias 9:20|
Ja, hør, I kvinner, Herrens ord, la eders øre fornemme hans munns tale, og lær eders døtre klagesang, og den ene lære den andre sørgesang!
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21
|Jeremias 9:21|
For døden stiger op i våre vinduer, kommer inn i våre palasser, den vil utrydde de små barn på gatene, de unge menn på torvene.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior