-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Det Norsk Bibelselskap (1930)
-
-
21
|Jeremias 11:21|
Derfor sier Herren så om Anatots menn, som står dig efter livet og sier: Du skal ikke profetere i Herrens navn, forat du ikke skal dø for vår hånd,
-
22
|Jeremias 11:22|
- derfor sier Herren, hærskarenes Gud, så: Se, jeg vil hjemsøke dem; deres unge menn skal dø ved sverd, deres sønner og døtre skal dø av sult,
-
23
|Jeremias 11:23|
og de skal ikke ha noget tilbake; for jeg fører ulykke over Anatots menn i det år de blir hjemsøkt.
-
1
|Jeremias 12:1|
Herre, når jeg fører trette med dig, har du alltid rett. Allikevel må jeg gå i rette med dig: Hvorfor går det de ugudelige vel, hvorfor har de ingen sorger alle de troløse?
-
2
|Jeremias 12:2|
Du har plantet dem, og de har slått rot; de vokser op og bærer frukt; nær er du i deres munn, men langt borte fra deres nyrer.
-
3
|Jeremias 12:3|
Men du, Herre, du kjenner mig, du ser mig og prøver mitt hjertelag mot dig; ta dem bort som får til å slaktes og innvi dem til en drapsdag!
-
4
|Jeremias 12:4|
Hvor lenge skal landet visne og all markens urter tørke bort? For dets innbyggeres ondskap er dyr og fugler revet bort; for de sier: Han* ser ikke hvorledes det vil gå oss til sist. / {* profeten.}
-
5
|Jeremias 12:5|
Når du løper med fotgjengere, og de gjør dig trett, hvorledes vil du løpe om kapp med hester? I et fredelig land er du trygg, men hvad vil du gjøre i Jordans prakt*? / {* d.e. den prektige skog på Jordans bredder, hvor løver hadde tilhold; JER 49, 19; 50, 44. SKR 11, 3.}
-
6
|Jeremias 12:6|
For selv dine brødre og din fars hus, selv de er troløse mot dig, selv de skriker efter dig av full hals; tro dem ikke når de taler fagre ord til dig!
-
7
|Jeremias 12:7|
Jeg har forlatt mitt hus, forkastet min arv; jeg har gitt min sjels elskede i hennes fienders hånd.
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior