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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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8
|Jeremias 12:8|
Min arv er blitt mot mig som en løve i skogen, den har opløftet sin røst mot mig; derfor hater jeg den.
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9
|Jeremias 12:9|
Er min arv en spraglet rovfugl? Det er jo rovfugler rundt omkring den! Gå avsted og samle alle markens dyr, la dem komme hit og ete!
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10
|Jeremias 12:10|
Hyrder* i mengde ødelegger min vingård, trår ned min arvelodd; de gjør min herlige arvelodd til en øde ørken. / {* JER 6, 3.}
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11
|Jeremias 12:11|
De gjør den til en ødemark; sørgende og øde ligger den omkring mig; ødelagt er hele landet; for det er ikke nogen som legger det* på hjerte. / {* Herrens ord.}
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12
|Jeremias 12:12|
Ødeleggere kommer over alle bare hauger i ørkenen, for Herren har et sverd som fortærer fra den ene ende av landet til den andre; det er ikke redning for noget kjød.
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13
|Jeremias 12:13|
De sår hvete, men høster torner; de tretter sig ut, men har intet gagn av det. Så ha da skam av eders grøde for Herrens brennende vredes skyld!
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14
|Jeremias 12:14|
Så sier Herren om alle sine onde naboer, som forgriper sig på den arv han har gitt sitt folk Israel til eie: Se, jeg rykker dem op av deres land, og Judas hus vil jeg rykke op av deres midte.
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15
|Jeremias 12:15|
Men når jeg har rykket dem op, da vil jeg atter forbarme mig over dem og la dem vende tilbake, hver til sin arv og hver til sitt land.
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16
|Jeremias 12:16|
Og såfremt de lærer mitt folks veier, lærer å sverge ved mitt navn: Så sant Herren lever - likesom de har lært mitt folk å sverge ved Ba'al, da skal de bli opbygget midt iblandt mitt folk.
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17
|Jeremias 12:17|
Men vil de ikke høre, da vil jeg rykke det folk op og tilintetgjøre det, sier Herren.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior