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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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2
|Jeremias 15:2|
Og når de sier til dig: Hvor skal vi gå hen? - da skal du svare dem: Så sier Herren: Den som hører døden* til, til døden, og den som hører sverdet til, til sverdet, og den som hører hungeren til, til hungeren, og den som hører fangenskapet til, til fangenskapet. / {* d.e. pesten.}
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3
|Jeremias 15:3|
Og jeg vil hjemsøke dem med fire slags ting, sier Herren: sverdet til å drepe dem og hundene til å slepe dem bort og himmelens fugler og jordens dyr til å ete og ødelegge dem.
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4
|Jeremias 15:4|
Og jeg vil la dem bli mishandlet av alle jordens riker for det som Judas konge Manasse, Esekias' sønn, gjorde i Jerusalem.
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5
|Jeremias 15:5|
For hvem vil ynkes over dig, Jerusalem, og hvem vil ha medlidenhet med dig, og hvem vil komme til dig og spørre om det går dig vel?
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6
|Jeremias 15:6|
Du har forlatt mig, sier Herren, du gikk bort fra mig; så rekker jeg da min hånd ut mot dig og ødelegger dig; jeg er trett av å ynkes.
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7
|Jeremias 15:7|
Og jeg kaster dem med kasteskovl ut igjennem landets porter, jeg gjør mitt folk barnløst, jeg ødelegger det, fordi det ikke vendte om fra sine veier.
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8
|Jeremias 15:8|
Deres enker blir tallrikere enn havets sand; over mødrene til deres unge menn lar jeg en ødelegger komme ved høilys dag; jeg lar angst og forferdelse falle brått over dem.
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9
|Jeremias 15:9|
Selv den mor som har født syv sønner, vansmekter og utånder sin sjel; hennes sol går ned mens det ennu er dag; hun blir til spott og skam. Og resten av dem vil jeg overgi til deres fienders sverd, sier Herren.
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10
|Jeremias 15:10|
Ve mig, min mor, at du fødte mig, mig som alle i landet strider og tretter med! Jeg har ikke lånt dem noget, og de har ikke lånt mig noget, og enda forbanner hver mann mig.
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11
|Jeremias 15:11|
Herren sa: Visselig, jeg vil fri dig ut, så det går dig vel; visselig, jeg vil la dine fiender bønnfalle dig i ulykkens og nødens tid.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior