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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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12
|Jeremias 15:12|
Kan vel jern brytes, jern fra Norden, og kobber?
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13
|Jeremias 15:13|
Ditt gods og dine skatter vil jeg overgi til plyndring - uten betaling, og det for alle dine synders skyld, i hele ditt land.
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14
|Jeremias 15:14|
Så vil jeg la dine fiender dra over* til et land som du ikke kjenner; for en ild er optendt i min vrede, mot eder skal den brenne. / {* med dine skatter. 5MO 32, 22.}
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15
|Jeremias 15:15|
Du vet det, Herre! Kom mig i hu og se til mig og la mig få hevn over mine forfølgere! Rykk mig ikke bort i din langmodighet mot dem! Tenk på at jeg blir hånet for din skyld!
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16
|Jeremias 15:16|
Jeg fant dine ord, og jeg åt dem, og dine ord var til fryd for mig og til glede for mitt hjerte; for jeg er kalt med ditt navn, Herre, hærskarenes Gud!
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17
|Jeremias 15:17|
Jeg har ikke sittet i de lystiges lag og jublet; grepet av din hånd har jeg sittet ensom; for du fylte mig med harme.
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18
|Jeremias 15:18|
Hvorfor er min smerte evig, og mitt sår ulægelig? Det vil ikke la sig læge. Du er jo blitt for mig som en sviktende bekk, som vann en ikke kan lite på.
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19
|Jeremias 15:19|
Derfor sier Herren så: Hvis du vender om, så vil jeg la dig komme tilbake og stå for mitt åsyn, og hvis du skiller det edle ut fra det uedle, skal du være som min munn; de skal igjen vende om til dig, men du skal ikke vende om til dem.
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20
|Jeremias 15:20|
Og jeg vil gjøre dig til en fast kobbermur mot dette folk; de skal stride mot dig, men ikke få overhånd over dig; for jeg er med dig og vil frelse dig og redde dig, sier Herren.
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21
|Jeremias 15:21|
Jeg vil redde dig av de ondes hånd, og jeg vil løse dig ut av voldsmenns hånd.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior