-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Det Norsk Bibelselskap (1930)
-
-
21
|Jeremias 16:21|
Se, derfor lar jeg dem denne gang kjenne, ja, jeg lar dem kjenne min hånd og min styrke, og de skal vite at mitt navn er Herren.
-
1
|Jeremias 17:1|
Judas synd er skrevet med en jerngriffel, med en diamantspiss; den er inngravet på deres hjertes tavle og på deres alteres horn,
-
2
|Jeremias 17:2|
likesom også deres barn kommer deres altere og deres Astarte-billeder i hu ved de grønne trær og på de høie bakker.
-
3
|Jeremias 17:3|
Du mitt berg på marken*! Ditt gods, alle dine skatter vil jeg overgi til plyndring, likeså dine hauger, til straff for den synd som er gjort i hele ditt land. / {* d.e. Sion; JER 21, 13; 15, 13 fg.}
-
4
|Jeremias 17:4|
Og du skal, og det ved din egen skyld, la din arv som jeg gav dig, hvile efter dig*, og jeg vil la dig tjene dine fiender i et land du ikke kjenner; for en ild har I optendt i min vrede, den skal brenne til evig tid. / {* 3MO 26, 33 fg. JER 5, 19. 5MO 32, 22.}
-
5
|Jeremias 17:5|
Så sier Herren: Forbannet er den mann som setter sin lit til mennesker og holder kjød for sin arm, og hvis hjerte viker fra Herren.
-
6
|Jeremias 17:6|
Han skal bli som en hjelpeløs mann på den øde mark og ikke få se at det kommer noget godt; men han skal bo på avsvidde steder i ørkenen, i et saltland som ingen bor i.
-
7
|Jeremias 17:7|
Velsignet er den mann som stoler på Herren, og hvis tillit Herren er.
-
8
|Jeremias 17:8|
Han skal bli lik et tre som er plantet ved vann og skyter sine røtter ut ved en bekk, og som ikke frykter når heten kommer, men alltid har grønne blad, og som ikke sørger i tørre år og ikke holder op å bære frukt.
-
9
|Jeremias 17:9|
Svikefullt er hjertet, mere enn noget annet, og ondt er det; hvem kjenner det?
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior