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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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10
|Jeremias 17:10|
Jeg, Herren, ransaker hjerter og prøver nyrer og gir enhver efter hans ferd, efter frukten av hans gjerninger.
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11
|Jeremias 17:11|
Lik en rapphøne som samler unger den ikke har utklekket, er den som vinner rikdom, men ikke med rett; midt i sine dager skal han forlate den, og til sist skal han være en dåre.
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12
|Jeremias 17:12|
En herlighetens trone, høit ophøiet fra begynnelsen av, er vår helligdoms sted.
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13
|Jeremias 17:13|
Herre, du Israels håp! Alle de som forlater dig, skal bli til skamme; de som viker fra dig, skal skrives i støvet; for de har forlatt kilden med det levende vann, Herren.
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14
|Jeremias 17:14|
Læg mig, Herre, så blir jeg lægt! Frels mig, så blir jeg frelst! For du er min lovsang.
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15
|Jeremias 17:15|
Se, de sier til mig: Hvor blir det av Herrens ord? La det komme!
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16
|Jeremias 17:16|
Men jeg har ikke nektet å følge dig og være hyrde, heller ikke har jeg ønsket en ubotelig ulykkes dag*, du vet det; - det som kom fra mine leber, det kjente du. / {* over dem; JER 18, 20.}
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17
|Jeremias 17:17|
Vær ikke til forferdelse for mig! Du er min tilflukt på ulykkens dag.
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18
|Jeremias 17:18|
La mine forfølgere bli til skamme, og la ikke mig bli til skamme! La dem forferdes, og la ikke mig forferdes! La ulykkens dag komme over dem, og knus dem med dobbelt knusende slag!
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19
|Jeremias 17:19|
Så sa Herren til mig: Gå og still dig i folkets port, som Judas konger går inn og ut gjennem, og i alle Jerusalems porter!
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior