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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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20
|Jeremias 17:20|
Og du skal si til dem: Hør Herrens ord, Judas konger og hele Juda og alle Jerusalems innbyggere, I som går inn gjennem disse porter!
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21
|Jeremias 17:21|
Så sier Herren: Ta eder i vare så sant I har eders liv kjært, og bær ikke nogen byrde og før ikke nogen byrde inn gjennem Jerusalems porter på sabbatens dag!
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22
|Jeremias 17:22|
Og I skal ikke bære nogen byrde ut av eders hus og ikke gjøre nogen gjerning på sabbatens dag; men I skal holde sabbatens dag hellig, som jeg bød eders fedre.
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23
|Jeremias 17:23|
Men de hørte ikke og vendte ikke sitt øre til; de gjorde sin nakke hård, så de ikke hørte og ikke tok imot tukt.
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24
|Jeremias 17:24|
Men hvis I hører på mig, sier Herren, så I ikke lar nogen byrde komme gjennem denne bys porter på sabbatens dag, men holder sabbatens dag hellig og ikke gjør nogen gjerning på den dag,
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25
|Jeremias 17:25|
da skal konger og fyrster som sitter på Davids trone, dra inn gjennem denne bys porter på vogner og hester, de selv og deres fyrster, Judas menn og Jerusalems innbyggere, og denne by skal bli stående til evig tid,
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26
|Jeremias 17:26|
og fra Judas byer og fra landet omkring Jerusalem og fra Benjamins land og fra lavlandet og fra fjellbygdene og fra sydlandet skal de komme og bære frem brennoffer og slaktoffer og matoffer og virak, og bære frem takkoffer til Herrens hus.
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27
|Jeremias 17:27|
Men dersom I ikke hører på mig, så I holder sabbatens dag hellig og ikke bærer nogen byrde inn gjennem Jerusalems porter på sabbatens dag, da vil jeg tende ild på dets porter, og den skal fortære Jerusalems palasser og ikke slukkes.
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1
|Jeremias 18:1|
Dette er det ord som kom til Jeremias fra Herren:
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2
|Jeremias 18:2|
Stå op og gå ned til pottemakerens hus, og der vil jeg la dig høre mine ord.
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Sugestões
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06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior