-
-
Det Norsk Bibelselskap (1930) -
-
1
|Neemias 11:1|
Folkets høvdinger bodde i Jerusalem. Resten av folket kastet lodd således at hver tiende mann skulde bo i Jerusalem, den hellige stad, men de ni tiendedeler i de andre byer.
-
2
|Neemias 11:2|
Og folket velsignet alle de menn som frivillig bosatte sig i Jerusalem.
-
3
|Neemias 11:3|
Dette er de familie-overhoder i landskapet som bodde i Jerusalem, og de som bodde i Judas byer, hver på sin eiendom, i sine byer, både av legfolket i Israel og av prestene, levittene, tempeltjenerne og efterkommerne av Salomos tjenere.
-
4
|Neemias 11:4|
I Jerusalem bodde nogen av Judas barn og av Benjamins barn. Av Judas barn: Ataja, sønn av Ussia, sønn av Sakarja, sønn av Amarja, sønn av Sefatja, sønn av Mahalalel, av Peres' barn,
-
5
|Neemias 11:5|
og Ma'aseja, sønn av Baruk, sønn av Kol-Hose, sønn av Hasaja, sønn av Adaja, sønn av Jojarib, sønn av Sakarja, sønn av Hassiloni.
-
6
|Neemias 11:6|
Peres' barn som bodde i Jerusalem, var i alt fire hundre og åtte og seksti krigsdyktige menn.
-
7
|Neemias 11:7|
Av Benjamins barn var det: Sallu, sønn av Mesullam, sønn av Joed, sønn av Pedaja, sønn av Kolaja, sønn av Ma'aseja, sønn av Itiel, sønn av Jesaja,
-
8
|Neemias 11:8|
og efter ham Gabbai-Sallai, i alt ni hundre og åtte og tyve.
-
9
|Neemias 11:9|
Joel, Sikris sønn, var tilsynsmann over dem, og Juda, Hassenuas sønn, var den næst øverste i byen.
-
10
|Neemias 11:10|
Av prestene var det: Jedaja, sønn av Jojarib, Jakin,
-
-
Sugestões

Clique para ler Hebreus 7-9
13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva