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Det Norsk Bibelselskap (1930)
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1
|Neemias 2:1|
I måneden nisan i kong Artaxerxes' tyvende år traff det sig engang så at det var satt vin frem for ham; jeg tok da vinen og rakte kongen den, og han hadde alltid hatt godhet for mig.
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2
|Neemias 2:2|
Da sa kongen til mig: Hvorfor ser du så bedrøvet ut? Du er jo ikke syk; det kan ikke være annet enn hjertesorg. Da blev jeg meget redd.
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3
|Neemias 2:3|
Og jeg sa til kongen: Kongen leve evindelig! Skulde jeg ikke se bedrøvet ut når byen hvor mine fedres graver er, ligger øde, og dens porter er fortært av ild?
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4
|Neemias 2:4|
Da sa kongen til mig: Hvad er det da du ønsker? Da bad jeg til himmelens Gud,
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5
|Neemias 2:5|
og så sa jeg til kongen: Om kongen så synes, og dersom du har godhet for din tjener, så ber jeg at du vil la mig reise til Juda, til den by hvor mine fedres graver er, så jeg kan bygge den op igjen.
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6
|Neemias 2:6|
Da spurte kongen mig, mens dronningen satt ved hans side: Hvor lenge vil din reise vare, og når kommer du igjen? Kongen syntes godt om dette og gav mig lov til å reise, efterat jeg hadde nevnt en bestemt tid for ham.
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7
|Neemias 2:7|
Så sa jeg til kongen: Om kongen så synes, så la mig få brev med til stattholderne hinsides elven* at de skal la mig dra igjennem hos sig, til jeg kommer til Juda, / {* Eufrat.}
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8
|Neemias 2:8|
likeså et brev til Asaf, han som har opsyn over kongens skoger, at han skal gi mig tømmer til å tømre op portene til den borg som hører til templet, og portene til bymuren og tømmer til det hus som jeg skal bo i. Og kongen gav mig det, fordi min Gud holdt sin gode hånd over mig.
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9
|Neemias 2:9|
Da jeg kom til stattholderne hinsides elven, gav jeg dem kongens brev; kongen hadde også sendt krigshøvedsmenn og hestfolk med mig.
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10
|Neemias 2:10|
Men da horonitten Sanballat og den ammonittiske tjener Tobias hørte det, syntes de meget ille om at det var kommet en som vilde arbeide for Israels barns vel.
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva