-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
Darby Version
-
-
1
|Ezequiel 31:1|
And it came to pass in the eleventh year, in the third [month], on the first of the month, [that] the word of Jehovah came unto me, saying,
-
2
|Ezequiel 31:2|
Son of man, say unto Pharaoh king of Egypt, and to his multitude: Whom art thou like in thy greatness?
-
3
|Ezequiel 31:3|
Behold, Assyria was a cedar in Lebanon, with fair branches and a shadowing shroud, and of a high stature: and his top was amidst the thick boughs.
-
4
|Ezequiel 31:4|
The waters made him great, the deep set him up on high; its streams ran round about his plantation, and it sent out its rivulets unto all the trees of the field.
-
5
|Ezequiel 31:5|
Therefore his height was exalted above all the trees of the field, and his boughs were multiplied, and his branches became long, because of great waters, when he shot forth.
-
6
|Ezequiel 31:6|
All the fowl of the heavens made their nests in his boughs, and under his branches did all the beasts of the field bring forth their young, and under his shadow dwelt all the great nations.
-
7
|Ezequiel 31:7|
Thus was he fair in his greatness, in the length of his branches: because his root was by great waters.
-
8
|Ezequiel 31:8|
The cedars in the garden of God could not hide him; the cypresses were not like his boughs, and the plane-trees were not as his branches: no tree in the garden of God was like unto him in his beauty.
-
9
|Ezequiel 31:9|
I had made him fair by the multitude of his branches; and all the trees of Eden, that were in the garden of God, envied him.
-
10
|Ezequiel 31:10|
Therefore thus saith the Lord Jehovah: Because thou hast lifted up thyself in stature, ... and he hath set his top amidst the thick boughs, and his heart is lifted up in his height,
-
-
Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior