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Darby Version -
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11
|Hebreus 12:11|
But no chastening at the time seems to be [matter] of joy, but of grief; but afterwards yields [the] peaceful fruit of righteousness to those exercised by it.
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12
|Hebreus 12:12|
Wherefore lift up the hands that hang down, and the failing knees;
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13
|Hebreus 12:13|
and make straight paths for your feet, that that which is lame be not turned aside; but that rather it may be healed.
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14
|Hebreus 12:14|
Pursue peace with all, and holiness, without which no one shall see the Lord:
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15
|Hebreus 12:15|
watching lest [there be] any one who lacks the grace of God; lest any root of bitterness springing up trouble [you], and many be defiled by it;
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16
|Hebreus 12:16|
lest [there be] any fornicator, or profane person, as Esau, who for one meal sold his birthright;
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17
|Hebreus 12:17|
for ye know that also afterwards, desiring to inherit the blessing, he was rejected, (for he found no place for repentance) although he sought it earnestly with tears.
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18
|Hebreus 12:18|
For ye have not come to [the mount] that might be touched and was all on fire, and to obscurity, and darkness, and tempest,
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19
|Hebreus 12:19|
and trumpet's sound, and voice of words; which they that heard, excusing themselves, declined [the] word being addressed to them any more:
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20
|Hebreus 12:20|
(for they were not able to bear what was enjoined: And if a beast should touch the mountain, it shall be stoned;
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Sugestões

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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva