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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Darby Version
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1
|Lucas 14:1|
And it came to pass, as he went into the house of one of the rulers, [who was] of the Pharisees, to eat bread on [the] sabbath, that *they* were watching him.
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2
|Lucas 14:2|
And behold, there was a certain dropsical [man] before him.
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3
|Lucas 14:3|
And Jesus answering spoke unto the doctors of the law and Pharisees, saying, Is it lawful to heal on the sabbath?
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4
|Lucas 14:4|
But they were silent. And taking him he healed him and let him go.
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5
|Lucas 14:5|
And answering he said to them, Of which of you shall an ass or ox fall into a well, that he does not straightway pull him up on the sabbath day?
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6
|Lucas 14:6|
And they were not able to answer him to these things.
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7
|Lucas 14:7|
And he spoke a parable to those that were invited, remarking how they chose out the first places, saying to them,
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8
|Lucas 14:8|
When thou art invited by any one to a wedding, do not lay thyself down in the first place at table, lest perhaps a more honourable than thou be invited by him,
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9
|Lucas 14:9|
and he who invited thee and him come and say to thee, Give place to this [man], and then thou begin with shame to take the last place.
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10
|Lucas 14:10|
But when thou hast been invited, go and put thyself down in the last place, that when he who has invited thee comes, he may say to thee, Friend, go up higher: then shalt thou have honour before all that are lying at table with thee;
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Sugestões
Clique para ler Mateus 8-10
06 de outubro AB 645
CARRERAS
Mateus 05-07
Ao fazer a leitura de hoje, demore-se em Mateus 5:44-46. E pense na história abaixo, que nem todos conhecem, mas, que nos leva a pensar se precisamos mesmo conviver com rivalidades.
Você se lembra desses três nomes: “Plácido Domingo”, “José Carreras” e “Luciano Pavarotti”? Deles, quero referir-me a dois, dos três tenores que encantaram o mundo cantando juntos.
Mesmo quem nunca visitou a Espanha, conhece a rivalidade existente entre os catalães e os madrileños, dado que os catalães lutam pela autonomia numa Espanha dominada por Madri.
Pois bem, Plácido Domingo é madrileño, e José Carreras, Catalão. E devido a questões políticas, em 1984, Carreras e Domingo tornaram-se aferrados inimigos. Sempre muito solicitados em todo o mundo, ambos faziam questão de exigir nos seus contratos, que só atuariam em determinado espetáculo se o adversário não fosse convidado.
Em 1987, apareceu a Carreras um inimigo muito mais implacável que o seu rival, Plácido Domingo: For surpreendido por um diagnóstico terrível: leucemia. Sua luta contra o câncer foi muito difícil. Ele submeteu-se a diversos tratamentos, a um transplante de medula óssea, além de uma mudança de sangue, que o obrigava a viajar mensalmente até aos Estados Unidos. Nessas circunstâncias, não podia trabalhar. Apesar de ser dono de uma fortuna razoável, os elevadíssimos custos das viagens e dos tratamentos, dilapidaram as suas finanças. Quando não tinha mais condições financeiras, teve conhecimento da existência de uma fundação em Madri, cuja finalidade era apoiar o tratamento de doentes com leucemia.
Graças ao apoio da fundação “Formosa”, Carreras venceu a doença e voltou a cantar. Voltou a receber os altos cachês que merecia, e resolveu associar-se à fundação. E foi ao ler os seus estatutos que descobriu que o fundador, maior colaborador e presidente da fundação era Plácido Domingo. Logo, soube que Domingo tinha criado a fundação para ajudá-lo e que ficara no anonimato para que ele não se sentisse humilhado ao aceitar o auxilio do seu “inimigo”.
Mas... O mais comovente foi o encontro de ambos. Surpreendendo Plácido Domingo num dos seus concertos em Madri, Carreras interrompeu a atuação deste, subindo ao palco e humildemente, ajoelhou-se a seus pés, pediu-lhe desculpas e agradeceu-lhe publicamente. Plácido ajudou-o a levantar-se e com um forte abraço, selaram o início de uma grande e bela amizade.
Mais tarde, uma jornalista perguntou a Plácido Domingo, porque criara a fundação “Formosa”, num gesto que, além de ajudar um “inimigo”, ajudava também o único artista que poderia fazer-lhe concorrência. Sua resposta foi curta e definitiva: “-Porque uma voz como aquela não poderia perder-se.”.
Se nobreza humana (história real) serve-nos de inspiração e exemplo, quanto mais então, deve servir-nos, a leitura de hoje?
Valdeci Júnior