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Ett Svenskt Bibeln (1917)
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10
|Neemias 2:10|
Men då horoniten Sanballat och Tobia, den ammonitiske tjänstemannen, hörde detta, förtröt det dem högeligen att någon hade kommit för att se Israels barn till godo.
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11
|Neemias 2:11|
När jag sedan hade kommit till Jerusalem och varit där i tre dagar,
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12
|Neemias 2:12|
stod jag upp om natten jämte några få män, utan att hava omtalat för någon människa vad min Gud ingav mig i hjärtat att göra för Jerusalem; och det djur som jag red på var det enda jag hade med mig.
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13
|Neemias 2:13|
Och jag drog om natten ut genom Dalporten fram emot Drakkällan och Dyngporten och besåg Jerusalems murar, huru de voro nedbrutna, och huru dess portar voro förtärda av eld.
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14
|Neemias 2:14|
Och jag drog vidare till Källporten och till Konungsdammen, men där var det icke möjligt för djuret att komma fram med mig.
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15
|Neemias 2:15|
Då begav jag mig uppför dalen om natten och besåg muren och vände sedan åter in genom Dalporten och kom så tillbaka.
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16
|Neemias 2:16|
Och föreståndarna hade icke fått veta vart jag hade gått, och vad jag ville göra, ty jag hade ännu icke omtalat något för judarna, prästerna, ädlingarna, föreståndarna och de övriga, som skulle få med arbetet att göra.
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17
|Neemias 2:17|
Men nu sade jag till dem: »I sen själva i vilken nöd vi äro, huru Jerusalem ligger öde, och huru dess portar äro uppbrända i eld. Välan då, låt oss bygga upp Jerusalems mur, för att vi icke längre må vara till smälek.»
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18
|Neemias 2:18|
Och jag omtalade för dem huru min Guds hand hade varit mig nådig, så ock vad konungen hade lovat mig. Då sade de: »Vi vilja stå upp och bygga.» Och de togo mod till sig för det goda verket.
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19
|Neemias 2:19|
Men när horoniten Sanballat och Tobia, den ammonitiske tjänstemannen, och araben Gesem hörde detta, bespottade de oss och visade förakt för oss; och de sade: »Vad är det I gören? Viljen I sätta eder upp mot konungen?»
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Sugestões
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02 de julho LAB 549
UM PROBLEMA DOS NOTICIÁRIOS
SALMOS 100-105
Você gosta de assistir aos noticiários na TV? “Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará” (Salmo 101:3).
Há anos, perdi o hábito de assistir aos telejornais ou revistas eletrônicas dos principais canais de TV. Hoje, leio alguma coluna de reflexão ou matéria de turismo em alguma fonte impressa esporadicamente. Pensei que passaria a ser alguém, como dizem, “desinformado”. Para minha surpresa, além de não perder nada, passei a ter uma percepção mais aguçada para muitas coisas. E se você duvida, para argumentar o contrário, experimente primeiro passar um semestre sem se abeberar dessas fontes, pelo menos. Vai descobrir o mesmo.
Quando dizemos que precisamos de todas as informações transmitidas pela mídia para ser pessoas bem informadas, estamos estreitando a dimensão universal de tudo o que existe. Como seria possível colocar a totalidade dos fatos ocorridos em todos os horários e locais, os procedimentos, contextos, ideias e pessoas, em espaços tão limitados de veiculação informativa? É óbvio que o divulgador opta por divulgar o que quer. Como quer ser visto, usa como critério para esse filtro, o que seu contemplador gostará de assistir. Como Satanás nos aguça a gostar mais daquilo que não presta, aí entra o sensacionalismo.
A prática do jornal é um sensacionalismo não assumido (muitos discordam disso) exatamente por distorcer diante do seu consumidor final o universalismo da realidade. Se você gastar as 12 horas claras do dia na movimentação urbana, provavelmente verá muita coisa normal e até boa. Mas, na sua TV, verá um quadro de desgraças repintando a mesma realidade. Você viu inúmeras esquinas e cruzamentos apertadíssimos, com intensa complexidade semafórica, onde milhares de automóveis e pedestres cruzaram durante o dia sem colidir. Porém, no telejornal, contemplará, como se fosse um todo da realidade urbana, os isoladíssimos acidentes de trânsito que aconteceram; foram farejados, chafurdados e exibidos. Por que o jornalista não gastou seu tempo mostrando como o trânsito é complexo e funciona relativamente tão bem? Por que não empregou seus esforços em fazer uma matéria que ensinasse como ter mais destrezas, percepção e cuidados em pontos específicos do tráfego que são críticos? Na linguagem técnica, não é “matéria quente”. Ou seja, é a notícia que não vende e não conquista audiência. Uma das características do sensacionalismo é a de não se preocupar com o que a pessoa precisa ver, mas somente com o que ela quer ver. A partir desta bitolação, a prioridade de formar, educar e redimir é sacrificada. Qual a vantagem em assistir a notificação de um acidente de trânsito? É melhor ler minha Bíblia.
Valdeci Júnior
Fátima Silva