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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Esperanto
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11
|2 Reis 18:11|
Kaj la regxo de Asirio transkondukis la Izraelidojn en Asirion, kaj logxigis ilin en HXalahx, kaj en HXabor, cxe la rivero Gozan, kaj en la urboj de la Medoj;
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12
|2 Reis 18:12|
pro tio, ke ili ne obeis la vocxon de la Eternulo, sia Dio, kaj malobeis Lian interligon, cxion, kion ordonis Moseo, servanto de la Eternulo, ili ne obeis kaj ne plenumis.
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13
|2 Reis 18:13|
En la dek-kvara jaro de la regxo HXizkija eliris Sanhxerib, regxo de Asirio, kontraux cxiujn fortikigitajn urbojn de Judujo, kaj venkoprenis ilin.
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14
|2 Reis 18:14|
Tiam HXizkija, regxo de Judujo, sendis al la regxo de Asirio en Lahxisxon, por diri:Mi pekis; returnu vin de mi; kion vi metos sur min, tion mi plenumos. Kaj la regxo de Asirio metis sur HXizkijan, regxon de Judujo, tributon de tricent kikaroj da argxento kaj tridek kikaroj da oro.
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|2 Reis 18:15|
Kaj HXizkija fordonis la tutan argxenton, kiu trovigxis en la domo de la Eternulo kaj en la trezorejoj de la regxa domo.
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|2 Reis 18:16|
En tiu tempo HXizkija dehakis la pordojn de la templo de la Eternulo, kaj la kolonojn, kiujn HXizkija, regxo de Judujo, estis teginta, kaj donis ilin al la regxo de Asirio.
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17
|2 Reis 18:17|
La regxo de Asirio sendis Tartanon kaj Rab-Sarison kaj Rabsxaken el Lahxisx al la regxo HXizkija kun granda militistaro al Jerusalem. Ili iris kaj venis en Jerusalemon. Kiam ili venis, ili starigxis cxe la akvotubo de la supra lageto, kiu estas cxe la vojo de la kampo de fulistoj.
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18
|2 Reis 18:18|
Ili vokis la regxon. Kaj eliris al ili Eljakim, filo de HXilkija, la palacestro, kaj SXebna, la skribisto, kaj Joahx, filo de Asaf, la kronikisto.
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19
|2 Reis 18:19|
Kaj Rabsxake diris al ili:Diru al HXizkija:Tiele diras la granda regxo, la regxo de Asirio:Kio estas la fido, kiun vi fidas?
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20
|2 Reis 18:20|
Vi diris nur busxan babiladon; por milito oni bezonas konsilon kaj forton. Nun kiun vi fidas, ke vi ribelis kontraux mi?
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva