-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
New International Version -
-
1
|2 Reis 15:1|
In the twenty-seventh year of Jeroboam king of Israel, Azariah son of Amaziah king of Judah began to reign.
-
2
|2 Reis 15:2|
He was sixteen years old when he became king, and he reigned in Jerusalem for fifty-two years. His mother’s name was Jecoliah; she was from Jerusalem.
-
3
|2 Reis 15:3|
He did what was right in the eyes of the LORD, just as his father Amaziah had done.
-
4
|2 Reis 15:4|
The high places, however, were not removed; the people continued to offer sacrifices and burn incense there.
-
5
|2 Reis 15:5|
The LORD afflicted the king with leprosy [The Hebrew word was used for various diseases affecting the skin — not necessarily leprosy.] until the day he died, and he lived in a separate house. [Or in a house where he was relieved of responsibility] Jotham the king’s son had charge of the palace and governed the people of the land.
-
6
|2 Reis 15:6|
As for the other events of Azariah’s reign, and all he did, are they not written in the book of the annals of the kings of Judah?
-
7
|2 Reis 15:7|
Azariah rested with his fathers and was buried near them in the City of David. And Jotham his son succeeded him as king.
-
8
|2 Reis 15:8|
In the thirty-eighth year of Azariah king of Judah, Zechariah son of Jeroboam became king of Israel in Samaria, and he reigned for six months.
-
9
|2 Reis 15:9|
He did evil in the eyes of the LORD, as his fathers had done. He did not turn away from the sins of Jeroboam son of Nebat, which he had caused Israel to commit.
-
10
|2 Reis 15:10|
Shallum son of Jabesh conspired against Zechariah. He attacked him in front of the people, [Hebrew; some Septuagint manuscripts in Ibleam] assassinated him and succeeded him as king.
-
-
Sugestões

Clique para ler Hebreus 7-9
13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva