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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version
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15
|2 Reis 11:15|
Jehoiada the priest ordered the commanders of units of a hundred, who were in charge of the troops: “Bring her out between the ranks [Or out from the precincts] and put to the sword anyone who follows her.” For the priest had said, “She must not be put to death in the temple of the LORD.”
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16
|2 Reis 11:16|
So they seized her as she reached the place where the horses enter the palace grounds, and there she was put to death.
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17
|2 Reis 11:17|
Jehoiada then made a covenant between the LORD and the king and people that they would be the LORD’s people. He also made a covenant between the king and the people.
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18
|2 Reis 11:18|
All the people of the land went to the temple of Baal and tore it down. They smashed the altars and idols to pieces and killed Mattan the priest of Baal in front of the altars. Then Jehoiada the priest posted guards at the temple of the LORD.
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19
|2 Reis 11:19|
He took with him the commanders of hundreds, the Carites, the guards and all the people of the land, and together they brought the king down from the temple of the LORD and went into the palace, entering by way of the gate of the guards. The king then took his place on the royal throne,
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20
|2 Reis 11:20|
and all the people of the land rejoiced. And the city was quiet, because Athaliah had been slain with the sword at the palace.
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21
|2 Reis 11:21|
Joash [Hebrew Jehoash, a variant of Joash] was seven years old when he began his reign.
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1
|2 Reis 12:1|
In the seventh year of Jehu, Joash [Hebrew Jehoash, a variant of Joash; also in verses 2, 4, 6, 7 and 18] became king, and he reigned in Jerusalem for forty years. His mother’s name was Zibiah; she was from Beersheba.
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2
|2 Reis 12:2|
Joash did what was right in the eyes of the LORD all the years Jehoiada the priest instructed him.
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3
|2 Reis 12:3|
The high places, however, were not removed; the people continued to offer sacrifices and burn incense there.
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Sugestões
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08 de junho LAB 525
BUSQUE A DEUS
JÓ 20-21
Na primeira parte da leitura de hoje (capítulo 20), aparece o discurso de Zofar, num tom sarcástico de acusação ao seu amigo Jó. Ele queria dar uma explicação para o sofrimento de Jó, jogando toda a responsabilidade da situação nas costas dele.
Em grande parte, esse discurso termina imitando o que os outros dois amigos, Bildade e Elifaz, já destacaram na discussão deles. A diferença é que Zofar vai mais ao ponto, inclusive, com mais hostilidade. Ele é muito sínico e insinua coisas terríveis como: “Ele tem oprimido os pobres e os tem deixado desamparados; apoderou-se de casas que não construiu” (verso 19). Zofar continua discriminando os crimes específicos que fazem dos ímpios pessoas culpadas, deixando a entender que Jó participava dessa “laia”.
E é com essa ignorante “cara de pau” que os amigos de Jó continuam afirmando que ele é merecedor de todas as desgraças que bateram à sua porta. Não se cansam de pensar assim e ainda fazem um grande esforço para convencê-lo a pensar da mesma forma. Ao levar Jó a reconhecer isso, quem sabe ele tomaria uma atitude que o livrasse da culpa que supostamente tivesse perante o Senhor. Os amigos de Jó acreditavam que ele só poderia achar o caminho de volta se reconhecesse o pensamento deles e agisse como eles achavam que ele deveria agir.
É claro que esses amigos não estavam fazendo nada mais que expressar o pensamento popular da época. Se compararmos isso com João 9:1-3, concluímos que não podemos estabelecer uma relação direta entre cada uma das ações humanas e todas as consequências de cada uma delas. Corremos o risco de nos enganar com isso, principalmente se a tentativa de relacionar os atos com as consequências estiver limitada a olhar numa perspectiva que se limite somente a esta vida. A variação disso tudo pode ser muito grande e muito além da nossa compreensão. Ou seja, se meter a querer interpretar absolutamente todos os fatos como os amigos de Jó estavam tentando fazer, é “dar murro em ponta de faca”.
Mas, apesar desse escrúpulo dos amigos de Jó, Deus ainda era o centro da vida dele (capítulo 21) e tinha participação em tudo o que ele já tinha feito. Jó tinha a consciência tranquila. Embora fosse um pecador, não era um “pecadeiro”. Essa integridade foi mantida no decorrer de toda a sua vida. E isso lhe ajudou a ficar em paz, mesmo diante de tantas acusações.
Embora o ser humano chegue ao fim dos seus recursos, sua saúde e até sua esperança, ainda pode encontrar conforto buscando a presença de Deus em sua vida.
Busque a Deus hoje!
Valdeci Júnior
Fátima Silva