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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version
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12
|2 Reis 24:12|
Jehoiachin king of Judah, his mother, his attendants, his nobles and his officials all surrendered to him. In the eighth year of the reign of the king of Babylon, he took Jehoiachin prisoner.
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13
|2 Reis 24:13|
As the LORD had declared, Nebuchadnezzar removed all the treasures from the temple of the LORD and from the royal palace, and took away all the gold articles that Solomon king of Israel had made for the temple of the LORD.
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14
|2 Reis 24:14|
He carried into exile all Jerusalem: all the officers and fighting men, and all the craftsmen and artisans — a total of ten thousand. Only the poorest people of the land were left.
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15
|2 Reis 24:15|
Nebuchadnezzar took Jehoiachin captive to Babylon. He also took from Jerusalem to Babylon the king’s mother, his wives, his officials and the leading men of the land.
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16
|2 Reis 24:16|
The king of Babylon also deported to Babylon the entire force of seven thousand fighting men, strong and fit for war, and a thousand craftsmen and artisans.
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17
|2 Reis 24:17|
He made Mattaniah, Jehoiachin’s uncle, king in his place and changed his name to Zedekiah.
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18
|2 Reis 24:18|
Zedekiah was twenty-one years old when he became king, and he reigned in Jerusalem for eleven years. His mother’s name was Hamutal daughter of Jeremiah; she was from Libnah.
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19
|2 Reis 24:19|
He did evil in the eyes of the LORD, just as Jehoiakim had done.
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20
|2 Reis 24:20|
It was because of the LORD’s anger that all this happened to Jerusalem and Judah, and in the end he thrust them from his presence. Now Zedekiah rebelled against the king of Babylon.
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1
|2 Reis 25:1|
So in the ninth year of Zedekiah’s reign, on the tenth day of the tenth month, Nebuchadnezzar king of Babylon marched against Jerusalem with his whole army. He encamped outside the city and built siege works all around it.
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Sugestões
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06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva