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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version
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1
|Deuteronômio 15:1|
At the end of every seven years you must cancel debts.
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2
|Deuteronômio 15:2|
This is how it is to be done: Every creditor shall cancel the loan he has made to his fellow Israelite. He shall not require payment from his fellow Israelite or brother, because the LORD’s time for cancelling debts has been proclaimed.
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3
|Deuteronômio 15:3|
You may require payment from a foreigner, but you must cancel any debt your brother owes you.
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4
|Deuteronômio 15:4|
However, there should be no poor among you, for in the land the LORD your God is giving you to possess as your inheritance, he will richly bless you,
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5
|Deuteronômio 15:5|
if only you fully obey the LORD your God and are careful to follow all these commands I am giving you today.
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6
|Deuteronômio 15:6|
For the LORD your God will bless you as he has promised, and you will lend to many nations but will borrow from none. You will rule over many nations but none will rule over you.
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7
|Deuteronômio 15:7|
If there is a poor man among your brothers in any of the towns of the land that the LORD your God is giving you, do not be hard-hearted or tight-fisted towards your poor brother.
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8
|Deuteronômio 15:8|
Rather be open-handed and freely lend him whatever he needs.
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9
|Deuteronômio 15:9|
Be careful not to harbour this wicked thought: “The seventh year, the year for cancelling debts, is near,” so that you do not show ill will towards your needy brother and give him nothing. He may then appeal to the LORD against you, and you will be found guilty of sin.
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10
|Deuteronômio 15:10|
Give generously to him and do so without a grudging heart; then because of this the LORD your God will bless you in all your work and in everything you put your hand to.
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Sugestões
Clique para ler Êxodo 37-38
30 de janeiro LAB 396
TRABALHO ABENÇOADO
Êxodo 37-38
Vamos trazer o pano de fundo de Êxodo 37-38 para uma comparação com algo que acontece, de forma semelhante, em toda a História. Esses bastidores também têm tudo a ver com o mundo atual em que vivemos. E as lições são muitas.
A inteligência é uma dádiva. Deus a concede à humanidade para beneficiar-lhe. E o ser humano usa-a para o seu malefício, provocando sua própria destruição em um processo vicioso de regressão dos valores e dos princípios.
Para solucionar os problemas de sobrevivência e conceder bem-estar às pessoas – que vivem em um mundo degradado – Deus concede-lhes a capacidade de produzir inventos poderosamente bons. Gutenberg inaugurou a imprensa com a frase “Pai nosso que estás nos Céus” e, logo em seguida, editou a Bíblia para a salvação de muitos. Isso evoluiu tanto, que hoje trocamos as informações gráficas virtualmente. Nossos computadores, interligados em rede, nos proporcionam essa bênção. Que benefício para os universitários!
Mas, na proporção que essas bênçãos são dadas aos seres humanos, eles, infelizmente, transformam-nas em degradação moral. Você pode perceber isso, de maneira muito clara, quando passa por uma banca de revistas e vê que a literatura ali existente, quase em sua totalidade, é um borrão para a alma. Ou, quando as estatísticas comprovam que o mercado pornográfico fatura bilhões e bilhões de dólares, especialmente pela mídia digital. É! O mundão em que vivemos é o verdadeiro retrato pintado pela letra de Léo Canhoto na música “O Último Julgamento”. Com isso, o homem sempre inova algo, com aparência e sofisticação superiores ao que já existia, mas com menores soluções para os seus problemas anteriores. Aumenta-se assim, a fraqueza e a autodestruição humanas.
Hoje são inventadas novas tecnologias com a finalidade de ajudar. Ajudarão, por um tempo, até que passarão a atrapalhar, necessitando de novas invenções para remediá-las que, por sua vez, entrarão no mesmo ciclo vicioso. Esse ciclo degenerativo das inovações tecnológicas acontece sob uma análise feita absolutamente no nível da capacidade humana.
Entretanto, o homem pode produzir feitos que não sejam tão “desgraçantes”, mas, pelo contrário, benéficos e duradouros. Como? A arca da aliança, a mesa e os utensílios, o candelabro de ouro e o altar dos holocaustos ainda são lembrados com tanto carinho e têm uma representação no próprio santuário celestial por causa de um diferencial. Foram produzidos com o segredo de Bezalel e seus companheiros de serviço: “Moisés inspecionou a obra e viu que tinham feito tudo conforme o Senhor tinha ordenado. Então, Moisés os abençoou” (Êxodo 39:43).
Entregue seu trabalho a Deus e deixe-O guiá-lo. Certamente, ele não fará parte do ciclo degenerativo das inovações tecnológicas. Vai ser muito abençoado!
Valdeci Júnior
Fátima Silva