-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
New International Version
-
-
1
|Deuteronômio 3:1|
Next we turned and went up along the road towards Bashan, and Og king of Bashan with his whole army marched out to meet us in battle at Edrei.
-
2
|Deuteronômio 3:2|
The LORD said to me, “Do not be afraid of him, for I have handed him over to you with his whole army and his land. Do to him what you did to Sihon king of the Amorites, who reigned in Heshbon.”
-
3
|Deuteronômio 3:3|
So the LORD our God also gave into our hands Og king of Bashan and all his army. We struck them down, leaving no survivors.
-
4
|Deuteronômio 3:4|
At that time we took all his cities. There was not one of the sixty cities that we did not take from them — the whole region of Argob, Og’s kingdom in Bashan.
-
5
|Deuteronômio 3:5|
All these cities were fortified with high walls and with gates and bars, and there were also a great many unwalled villages.
-
6
|Deuteronômio 3:6|
We completely destroyed them, as we had done with Sihon king of Heshbon, destroying every city — men, women and children.
-
7
|Deuteronômio 3:7|
But all the livestock and the plunder from their cities we carried off for ourselves.
-
8
|Deuteronômio 3:8|
So at that time we took from these two kings of the Amorites the territory east of the Jordan, from the Arnon Gorge as far as Mount Hermon.
-
9
|Deuteronômio 3:9|
(Hermon is called Sirion by the Sidonians; the Amorites call it Senir.)
-
10
|Deuteronômio 3:10|
We took all the towns on the plateau, and all Gilead, and all Bashan as far as Salecah and Edrei, towns of Og’s kingdom in Bashan.
-
-
Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva