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New International Version -
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|Eclesiastes 9:1|
So I reflected on all this and concluded that the righteous and the wise and what they do are in God’s hands, but no man knows whether love or hate awaits him.
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|Eclesiastes 9:2|
All share a common destiny — the righteous and the wicked, the good and the bad, [Septuagint (Aquila), Vulgate and Syriac; Hebrew: does not have and the bad.] the clean and the unclean, those who offer sacrifices and those who do not. As it is with the good man, so with the sinner; as it is with those who take oaths, so with those who are afraid to take them.
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3
|Eclesiastes 9:3|
This is the evil in everything that happens under the sun: The same destiny overtakes all. The hearts of men, moreover, are full of evil and there is madness in their hearts while they live, and afterwards they join the dead.
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4
|Eclesiastes 9:4|
Anyone who is among the living has hope — [Or What then is to be chosen? With all who live, there is hope] even a live dog is better off than a dead lion!
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5
|Eclesiastes 9:5|
For the living know that they will die, but the dead know nothing; they have no further reward, and even the memory of them is forgotten.
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6
|Eclesiastes 9:6|
Their love, their hate and their jealousy have long since vanished; never again will they have a part in anything that happens under the sun.
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7
|Eclesiastes 9:7|
Go, eat your food with gladness, and drink your wine with a joyful heart, for it is now that God favours what you do.
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8
|Eclesiastes 9:8|
Always be clothed in white, and always anoint your head with oil.
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9
|Eclesiastes 9:9|
Enjoy life with your wife, whom you love, all the days of this meaningless life that God has given you under the sun — all your meaningless days. For this is your lot in life and in your toilsome labour under the sun.
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10
|Eclesiastes 9:10|
Whatever your hand finds to do, do it with all your might, for in the grave, [Hebrew: Sheol] where you are going, there is neither working nor planning nor knowledge nor wisdom.
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Sugestões

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18 de novembro LAB 688
VENCER É POUCO
Romanos 08-10
Falando de futebol, o Brasil sempre foi o melhor do mundo. Sempre esteve no topo do ranking. Sempre teve a maior quantidade de títulos mundiais. Nenhum país já exportou tantos jogadores. Mas a quantidade de estrelas que a camisa verde e amarela sustentava parecia não fazer justiça aos méritos futebolísticos deste país. As pessoas não ficam olhando o currículo; só o resultado final; e como extrato que parecesse representar tudo para o mundo, o Brasil era apenas mais um, entre os três tri-campeões mundiais. Os 150 milhões de torcedores da terra do Pelé não se contentavam em saber que os outros dois concorrentes que ostentavam o mesmo título, com sua menoridade neste esporte, ofuscavam o brilho de quem sempre foi o melhor. O brasileiro almejava muito, ver o seu país segurar a taça de 1994; nem para o penta, nem para o hexa, houve tanta expectativa. A cada jogo, o país, as pessoas e até os corações paralisavam, no limite da goela.
A intensidade desta ansiedade coletiva aumentou no último jogo. Não porque os brasileiros temessem o adversário, mas porque se ele ganhasse, a injustiça se transformaria em sentença final: seria a Itália que, embora mais fraca, seguraria um título à frente do real dono da arte. Durante os 90 minutos, tudo parecia luto. O silêncio predominante, as pessoas reunidas e as mãos unidas, descreviam para o mundo o peso de importância que aquela finalização trazia para cada coração. Mas a duração da angústia prorrogou-se no fim das duas horas, com o resultado de empate. Quem era o campeão? Durante os 30 minutos de acréscimo os jogadores pareciam arrastar-se. “Parece que a cabeça manda, mas o corpo não vai”. “Não dá mais”, “Haja coração”. Lembra dessas frases?
Haja coração para ver um título, um campeonato, uma espera de 24 anos, irem de ralo abaixo numa tremida de pênalti; para alegrar-se com o gosto de ver a tarefa bem concluída; desfrutar do gosto de obter o melhor do mundo. Disparado na frente, muito mais que vencedor.
Mas é possível ir além da vitória, e ser mais que um vencedor? Este conceito é bíblico. Se Deus nos concedesse apenas títulos de vitoriosos, ficaria frustrado. O pódium é pequeno demais para o tamanho do sonho que Ele tem para o nosso sucesso, pois só cabe um de cada vez. Mas como ser um vencedor singular e destacado dividindo, ao mesmo tempo, este espaço com os concorrentes? Apenas no plano divino, é que “sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Romanos 8:28)”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva