-
-
New International Version
-
-
10
|Ester 6:10|
“Go at once,” the king commanded Haman. “Get the robe and the horse and do just as you have suggested for Mordecai the Jew, who sits at the king’s gate. Do not neglect anything you have recommended.”
-
11
|Ester 6:11|
So Haman got the robe and the horse. He robed Mordecai, and led him on horseback through the city streets, proclaiming before him, “This is what is done for the man the king delights to honour!”
-
12
|Ester 6:12|
Afterwards Mordecai returned to the king’s gate. But Haman rushed home, with his head covered, in grief,
-
13
|Ester 6:13|
and told Zeresh his wife and all his friends everything that had happened to him. His advisers and his wife Zeresh said to him, “Since Mordecai, before whom your downfall has started, is of Jewish origin, you cannot stand against him — you will surely come to ruin!”
-
14
|Ester 6:14|
While they were still talking with him, the king’s eunuchs arrived and hurried Haman away to the banquet Esther had prepared.
-
1
|Ester 7:1|
So the king and Haman went to dine with Queen Esther,
-
2
|Ester 7:2|
and as they were drinking wine on that second day, the king again asked, “Queen Esther, what is your petition? It will be given you. What is your request? Even up to half the kingdom, it will be granted.”
-
3
|Ester 7:3|
Then Queen Esther answered, “If I have found favour with you, O king, and if it pleases your majesty, grant me my life — this is my petition. And spare my people — this is my request.
-
4
|Ester 7:4|
For I and my people have been sold for destruction and slaughter and annihilation. If we had merely been sold as male and female slaves, I would have kept quiet, because no such distress would justify disturbing the king.” [Or quiet, but the compensation our adversary offers cannot be compared with the loss the king would suffer]
-
5
|Ester 7:5|
King Xerxes asked Queen Esther, “Who is he? Where is the man who has dared to do such a thing?”
-
-
Sugestões
Clique para ler Deuteronômio 32-34
07 de março LAB 432
SUA VIDA É IMPORTANTE
Deuteronômio 32-34
Em que tipo de lugares costumamos visitar quando estamos de férias? Bem, vamos às lojas para fazer compras ou, se não tiver dinheiro para, pelo menos, ver os produtos. Também vamos à praia, serra, beira de um rio ou então para algum outro lugar de retiro, como uma chácara, fazenda, sítio. Para onde mais? Existem aqueles que podem e gostam de conhecer lugares novos, há os que passeiam...
Ah, mas eu estava esquecendo, talvez, do mais importante: a casa dos amigos e parentes. Esse não é um ótimo lugar para ir? E por falar em casas de parentes, quando saio férias, costumo visitar muitos parentes. Porém, no meio da agenda de visitar a casa de um e de outro, tenho uma parada obrigatória. Parada no cemitério! É isso mesmo que você leu. O cemitério que fica na terra dos parentes é um lugar importante, porque é ali onde estão as sepulturas de algumas pessoas que são importantes para mim. Ir lá, lembrar-me daquelas pessoas, conversar um pouquinho sobre elas, rever suas tumbas, tirar uma foto, fazer uma filmagem, refletir um pouquinho sobre a vida e fazer uma oração, agradecendo a Deus pela minha vida, é uma parada obrigatória. As férias e a vida não são compostas só de festejos regateiros. Esses momentos reflexivos fazem parte também.
A leitura de hoje mostra que quando o povo de Israel estava saindo de férias, entre canções festivas e pronunciamento de bênçãos, eles tiveram uma parada obrigatória. Aliás, duas paradas. O texto parece que quebra a sequência, bruscamente, para falar da morte de Moisés. E o interessante é que no relato bíblico de hoje, fala duas vezes da morte dele. Por quê?
Talvez eu não saiba exatamente o porquê principal disso, mas sei que a morte de Moisés não foi um assunto secundário, não foi algo passageiro na mente de quem escreveu a Bíblia. Ela foi tão marcante, que a Bíblia praticamente chega a redundar o relato. Para mim, é como se eu estivesse andando de carro, de férias, numa boa, passeando, feliz da vida e, de repente, parasse em frente ao cemitério. Daí alguém perguntaria: “Mas é hora para isso, em plenas férias?” Eu responderia que sim, que é muito importante pra mim, pois trata-se da perda e da memória de alguém que é muito importante.
É assim que Deus considera Seus filhos, que se dedicam a trabalhar para Ele e entregam a vida nas mãos dEle. São muito importantes, a ponto de tratar do seu nome com respeito até depois que a vida acaba. Porque, um dia, na eternidade, a vida vai continuar numa importância maior ainda.
Valdeci Júnior
Fátima Silva