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New International Version -
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6
|Ester 7:6|
Esther said, “The adversary and enemy is this vile Haman.” Then Haman was terrified before the king and queen.
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7
|Ester 7:7|
The king got up in a rage, left his wine and went out into the palace garden. But Haman, realising that the king had already decided his fate, stayed behind to beg Queen Esther for his life.
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8
|Ester 7:8|
Just as the king returned from the palace garden to the banquet hall, Haman was falling on the couch where Esther was reclining. The king exclaimed, “Will he even molest the queen while she is with me in the house?” As soon as the word left the king’s mouth, they covered Haman’s face.
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9
|Ester 7:9|
Then Harbona, one of the eunuchs attending the king, said, “A gallows seventy-five feet [Hebrew fifty cubits (about 23 metres)] high stands by Haman’s house. He had it made for Mordecai, who spoke up to help the king.” The king said, “Hang him on it!”
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10
|Ester 7:10|
So they hanged Haman on the gallows he had prepared for Mordecai. Then the king’s fury subsided.
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1
|Ester 8:1|
That same day King Xerxes gave Queen Esther the estate of Haman, the enemy of the Jews. And Mordecai came into the presence of the king, for Esther had told how he was related to her.
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2
|Ester 8:2|
The king took off his signet ring, which he had reclaimed from Haman, and presented it to Mordecai. And Esther appointed him over Haman’s estate.
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3
|Ester 8:3|
Esther again pleaded with the king, falling at his feet and weeping. She begged him to put an end to the evil plan of Haman the Agagite, which he had devised against the Jews.
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4
|Ester 8:4|
Then the king extended the gold sceptre to Esther and she arose and stood before him.
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5
|Ester 8:5|
“If it pleases the king,” she said, “and if he regards me with favour and thinks it the right thing to do, and if he is pleased with me, let an order be written overruling the dispatches that Haman son of Hammedatha, the Agagite, devised and wrote to destroy the Jews in all the king’s provinces.
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Sugestões

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17 de Dezembro LAB 717
TIAGO
Tiago
“A Epístola de Tiago é um dos livros que mais duramente teve que lutar para obter sua incorporação ao Novo Testamento. E ainda depois de ter chegado a ser considerada como parte da Escritura, foi mencionada com certa reserva e suspicácia. Até em época tão tardia como o século XVI Lutero de boa vontade a teria eliminado totalmente do Novo Testamento (William Barclay)”.
De acordo com o Comentário Bíblico Moody, o conteúdo de Tiago “é um pedido em prol do cristianismo vital. Herder captou o teor deste livro quando escreveu: ‘Que nobre é o homem que fala nesta Epístola! Que incansável paciência no sofrimento! Que grandeza na pobreza! Que alegria na tristeza! Simplicidade, sinceridade, confiança direta na oração! Como ele quer ação! Ação, não palavras . . . não uma fé morta!’ (citado por F.W. Farrar em The Early Days of Christianity, pág. 324).
“No verdadeiro espírito dá literatura da Sabedoria, Tiago maneja muitos e diferentes assuntos. Seus parágrafos curtos e abruptos já foram comparados a um colar de pérolas - cada um é uma entidade separada em si mesmo. Há algumas transições lógicas, mas em grande pane as transições são abruptas ou nem existem. Este fenômeno toma impossível um esboço no sentido usual. Aqui está, entretanto, uma lista dos assuntos tratados na ordem de sua ocorrência na epístola”.
“A epístola de Tiago é um dos escritos mais instrutivos do Novo Testamento. Dirigida principalmente contra os erros particulares da época, produzidos entre os cristãos judeus, não contém as mesmas declarações doutrinárias completas de outras epístolas, mas apresenta um admirável resumo dos deveres práticos de todos os crentes. Aqui estão manifestas as principais verdades do cristianismo, e se considerada com atenção, demonstrará que coincidem inteiramente com as declarações de Paulo acerca da graça e da justificação, abundando ao mesmo tempo em sérias exortações à paciência da esperança e à obediência da fé e do amor, mescladas com advertências, repreensões e exortações conforme os assuntos tratados. As verdades aqui expostas são muito sérias, e é necessário que em todo o tempo se sustenham e se observem as regras para sua prática. Em Cristo não há ramos mortos ou sem seiva, e a fé não é uma graça ociosa; onde quer que esteja, produz fruto em obras (Mathew Henry)”.
O que surpreende em Tiago é que somente em duas ocasiões se menciona o nome de Jesus (1:1; 2:1); e também que nada se diz acerca da Sua vida, morte e ressurreição. No entanto, a fé do autor inspira todo o discurso e se faz manifesta nas referências ao “bom nome”. Suas expectativas fervorosas com respeito à igreja primitiva devem servir-nos de exemplo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva