-
Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
-
New International Version
-
-
22
|Êxodo 4:22|
Then say to Pharaoh, ‘This is what the LORD says: Israel is my firstborn son,
-
23
|Êxodo 4:23|
and I told you, “Let my son go, so that he may worship me.” But you refused to let him go; so I will kill your firstborn son.’”
-
24
|Êxodo 4:24|
At a lodging place on the way, the LORD met Moses and was about to kill him.
-
25
|Êxodo 4:25|
But Zipporah took a flint knife, cut off her son’s foreskin and touched Moses’ feet with it. “Surely you are a bridegroom of blood to me,” she said.
-
26
|Êxodo 4:26|
So the LORD let him alone. (At that time she said “bridegroom of blood”, referring to circumcision.)
-
27
|Êxodo 4:27|
The LORD said to Aaron, “Go into the desert to meet Moses.” So he met Moses at the mountain of God and kissed him.
-
28
|Êxodo 4:28|
Then Moses told Aaron everything the LORD had sent him to say, and also about all the miraculous signs he had commanded him to perform.
-
29
|Êxodo 4:29|
Moses and Aaron brought together all the elders of the Israelites,
-
30
|Êxodo 4:30|
and Aaron told them everything the LORD had said to Moses. He also performed the signs before the people,
-
31
|Êxodo 4:31|
and they believed. And when they heard that the LORD was concerned about them and had seen their misery, they bowed down and worshipped.
-
-
Sugestões
Clique para ler Ezequiel 30-32
06 de setembro LAB 615
EM PRATO LIMPO
Ezequiel 30-32
Fim de tarde. O papai chegou cansado em casa, depois de um exaustivo dia de trabalho. Em sua face, carrega a estampa do peso dos dias, semanas e meses, que vão acumulando-se sobre os ombros de um senhor de responsabilidades. Apesar do cansaço que o pai traz consigo, as crianças maiores anunciam a chegada do “velho” às menores, e estas saem ao seu encontro, cortejando a chegada. Mas logo, todas percebem que neste dia o reencontro familiar não será tão festivo. O que terá acontecido lá fora, longe do lar, com papai?
O patriarca desculpa-se por não trazer tanta alegria como de costume. Senta-se solene, e pede que todos também reúnam-se em torno da mesa. E, introdutoriamente, deixa claro que lá fora não há nada de errado, mas que ali mesmo, dentro de casa, eles precisavam lavar algumas roupas sujas. Todos entendiam bem esta expressão. Não significava que iriam fazer o trabalho da máquina lavadora, e nem mesmo queria dizer que havia alguma indumentária precisando ser higienizada. Não. Mas com certeza, eles tinham alguns assuntos pendentes a serem resolvidos, em conversa franca e séria.
Alguns abaixam a cabeça, mas o homem dirigente daquela unidade familiar exige que todos olhem para ele, olho no olho. Ele vai dirigir-se a todos e também a cada um. Quer a verdade. Não quer gracejos, sorrisos, distração, ou qualquer outra coisa que torne a conversa menos séria do que o devido. Chegará o momento da conversa em que será exigido que alguém também fale. Pode ser qualquer um, e terá que falar com propriedade. Nada deverá ser escondido. Não há como esconder-se debaixo da mesa, correr, ou tornar-se invisível. O jeito é soltar o peso na cadeira, cruzar bem os pés, respirar fundo, segurar firme na beirada da mesa e agüentar o tranco.
O deve haver de errado? Quem será o impostor? Haverá punição? O que mais pode haver de errado em situações assim não é o problema em si, mas a falta em tratar do mesmo. E o que pode haver de melhor em ocasiões como esta é o tratamento correto dado ao problema. Provavelmente, tal busca pela resolução seja dolorido, mas é o “mal necessário”. O menos pior é ter a hombridade, a coragem, o caráter, de falar tudo o que é preciso, de forma sincera, educada e aberta, num diálogo que busque a solução. Depois disso, no final, mesmo que restem conseqüências, todos conseguem dar um suspiro de alívio e sentir uma doce paz no coração.
É isso que você vai encontrar na leitura de hoje. Uma reunião ao redor da mesa, pra colocar tudo em prato limpo.
Valdeci Júnior
Fátima Silva