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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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New International Version
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20
|Ezequiel 46:20|
He said to me, “This is the place where the priests will cook the guilt offering and the sin offering and bake the grain offering, to avoid bringing them into the outer court and consecrating the people.”
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21
|Ezequiel 46:21|
He then brought me to the outer court and led me round to its four corners, and I saw in each corner another court.
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22
|Ezequiel 46:22|
In the four corners of the outer court were enclosed [The meaning of the Hebrew for this word is uncertain.] courts, forty cubits long and thirty cubits wide; each of the courts in the four corners was the same size.
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23
|Ezequiel 46:23|
Around the inside of each of the four courts was a ledge of stone, with places for fire built all round under the ledge.
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24
|Ezequiel 46:24|
He said to me, “These are the kitchens where those who minister at the temple will cook the sacrifices of the people.”
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1
|Ezequiel 47:1|
The man brought me back to the entrance of the temple, and I saw water coming out from under the threshold of the temple towards the east (for the temple faced east). The water was coming down from under the south side of the temple, south of the altar.
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2
|Ezequiel 47:2|
He then brought me out through the north gate and led me round the outside to the outer gate facing east, and the water was flowing from the south side.
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3
|Ezequiel 47:3|
As the man went eastward with a measuring line in his hand, he measured off a thousand cubits [That is, about 1,500 feet (about 460 metres)] and then led me through water that was ankle-deep.
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4
|Ezequiel 47:4|
He measured off another thousand cubits and led me through water that was knee-deep. He measured off another thousand and led me through water that was up to the waist.
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5
|Ezequiel 47:5|
He measured off another thousand, but now it was a river that I could not cross, because the water had risen and was deep enough to swim in — a river that no-one could cross.
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Sugestões
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16 de outubro LAB 655
AS DUAS TRANSFORMAÇÕES
Marcos 07-09
A leitura de hoje me fez lembrar de uma das mais belas obras de arte guardadas na Itália. Estou falando do famoso quadro “Transfiguração”, de Rafael Sanzio, que, embora não intencionalmente, resumiu o espírito da Reforma.
A pintura mostra Cristo em pé sobre o monte, com os endemoninhados olhando esperançosamente para Ele desde o vale (Marcos 9:2-29). Os dois grupos de discípulos – um na montanha, o outro no vale – retratam dois tipos de cristãos. Os discípulos da montanha desejavam permanecer com Cristo, mais ou menos indiferentes às necessidades que ocorriam no vale. Ao longo dos séculos, muitos têm construído no alto da “montanha”, muito afastados das necessidades do mundo. Sua experiência é a das orações desacompanhadas de obras. Por outro lado, os discípulos do vale trabalhavam sem oração – e seus esforços em desalojar os demônios provaram-se um fracasso. Multidões têm sido vencidas tanto pela tentação de trabalhar em favor dos outros sem o poder da oração, quanto pela tentação de muito orar sem trabalhar pelos outros. Ambos os tipos de cristãos necessitam que a imagem de Deus seja neles restaurada.
Deus espera converter seres caídos em imagens Suas, através da transformação de sua vontade, mente, desejos e caracteres. O Espírito Santo traz aos crentes uma decisiva mudança de aparência. Seus frutos: “amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio” (Gálatas 5:22-23) constituem agora o estilo de vida destes cristãos – mesmo tendo em vista que eles continuarão sendo mortais corruptíveis até o retorno de Cristo. Se não Lhe resistirmos, Cristo poderá efetuar em nós a obra da transformação santificadora.
A transfiguração de Cristo revela outro marcante contraste. Cristo foi transfigurado mas, em certo sentido, também o foi o garoto no vale. O menino foi transfigurado numa imagem demoníaca (Marcos 9:1-29). Aqui podemos ver claramente dois planos opostos – o plano divino de restaurar-nos e o plano satânico de arruinar-nos. As Escrituras dizem que Deus é capaz de nos guardar “de tropeços” (Judas 24). Satanás, por sua vez, faz tudo o que a seu alcance está para manter-nos no estado decaído.
A vida envolve constantes mudanças. Não existe terreno neutro. Ou estaremos sendo enobrecidos, ou degradados. Ou seremos “escravos do pecado”, ou “da justiça” (Romanos 6:17-18). Quem quer que ocupe nossa mente, estará ocupando todo o nosso ser. Se, através do Espírito Santo, Cristo ocupar nossa mente, tornar-nos-emos pessoas semelhantes a Cristo – pois uma vida cheia do Espírito apresenta “cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2Coríntios 10:5). Mas se estivermos sem Cristo, vamos terminar nos separando da fonte de vida, e então, nossa destruição última será inevitável.
Que sua transformação seja santificadora!
Fonte: “Nisto Cremos”, 179-180.
Valdeci Júnior
Fátima Silva