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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
146-
New International Version
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1
|Salmos 146:1|
Praise the LORD. [Hebrew: Hallelu Yah; also in verse 10] Praise the LORD, O my soul.
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2
|Salmos 146:2|
I will praise the LORD all my life; I will sing praise to my God as long as I live.
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3
|Salmos 146:3|
Do not put your trust in princes, in mortal men, who cannot save.
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4
|Salmos 146:4|
When their spirit departs, they return to the ground; on that very day their plans come to nothing.
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5
|Salmos 146:5|
Blessed is he whose help is the God of Jacob, whose hope is in the LORD his God,
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6
|Salmos 146:6|
the Maker of heaven and earth, the sea, and everything in them — the LORD, who remains faithful for ever.
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7
|Salmos 146:7|
He upholds the cause of the oppressed and gives food to the hungry. The LORD sets prisoners free,
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8
|Salmos 146:8|
the LORD gives sight to the blind, the LORD lifts up those who are bowed down, the LORD loves the righteous.
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9
|Salmos 146:9|
The LORD watches over the alien and sustains the fatherless and the widow, but he frustrates the ways of the wicked.
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10
|Salmos 146:10|
The LORD reigns for ever, your God, O Zion, for all generations. Praise the LORD.
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Sugestões
Clique para ler 2 Crônicas 24-25
17 de maio LAB 503
DAMASCO
2Crônicas 24-25
A leitura de hoje fala um pouco sobre Damasco. Quero apresentar-lhe curiosidades bem interessantes. Alguns arqueólogos consideram Damasco como sendo a mais antiga cidade do mundo. Há controvérsias, mas há também o que se considerar sobre esse pensamento, pois ela não foi uma cidade antiga que deixou de existir. Ela permanece até hoje.
Damasco sempre foi “a cidade mais importante da Síria” e a metrópole dos povos do deserto. A cidade e a planície circundante devem sua vida e prosperidade aos famosos rios Farfar e Abana, de reputação bíblica.
Nela, ainda existem ruínas de muros e portas muito antigos, alguns da época romana.
A rua chamada Direita (cf. Atos 9:10-12) começa na porta Oriental e prossegue na direção oeste até atingir o centro da cidade. A casa para onde fio Ananias, conforme pode ser vista hoje, é uma capela baixa, semelhante a uma caverna, a 5m ou 6m abaixo do nível da rua. Essa é possivelmente a localização correta da casa, mas a rua Direita estava então em um nível mais baixo, conforme o demonstra a descoberta das ruínas de outra rua.
A Grande Mesquita, que quanto ao caráter sagrado só pode ser superada pelas mesquitas de Meca, Medina e Jerusalém, é o edifício mais antigo e venerado de Damasco. Representa três períodos da história e as três religiões que a dominaram: o paganismo, o cristianismo e o islamismo. Os maciços alicerces e as colunatas exteriores pertencem a um templo grego ou romano. Sob o domínio dos romanos, o templo foi dedicado a Júpiter. Depois que Constantino converteu-se ao cristianismo, no século IV, o templo foi reconstruído e transformado em uma imensa igreja que Teodósio dedicou a João Batista. Quando os muçulmanos capturaram Damasco, em 634 d.C., a edificação foi remodelada e convertida em suntuosa mesquita. O edifício sofreu três incêndios, sendo, porém, restaurado em todas as ocasiões.
Em sua condição atual, a Grande Mesquita consiste de uma estrutura quadrangular de 146m x 99m, rodeada de excelentes muros de alvenaria e coroada com uma esplêndida cúpula, três torres elevadas e uma multidão de minaretes (torres pequenas). Um desses minaretes é conhecido como “o minarete de Jesus”, porque, segundo a tradição islâmica, “Jesus aparecerá no alto desse minarete no dia do Juízo final.” No lado sul da mesquita, na viga superior de uma pouco usada, mas esplêndida porta, há uma inscrição em grego: “Teu reino, ó Cristo, é um reino eterno.”
É esse pensamento que quero enfatizar. Assim como Damasco é uma cidade que nunca acaba, nossa leitura bíblica é algo que deve ser para sempre. Através dela, você encontrará um reino que é eterno, o reino de Jesus.
Valdeci Júnior
Fátima Silva