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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Suomen Raamattuopisto (1776) -
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1
|Apocalipse 15:1|
Ja minä näin toisen merkin taivaassa, suuren ja ihmeellisen: seitsemän enkeliä, joilla seitsemän viimeistä vitsausta oli; sillä niissä on Jumalan viha täytetty.
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2
|Apocalipse 15:2|
Ja minä näin niinkuin lasisen meren, tulella sekoitetun, ja ne, jotka pedosta voiton saaneet olivat ja hänen kuvastansa ja hänen merkistänsä ja hänen nimensä luvusta, seisovan lasisen meren päällä, ja heillä oli Jumalan kanteleet,
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3
|Apocalipse 15:3|
Ja he veisasivat Moseksen, Jumalan palvelian virttä, sanoen: suuret ja ihmeelliset ovat sinun tekos, Herra Jumala kaikkivaltias! oikiat ja totiset ovat sinun ties, sinä pyhäin Kuningas!
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4
|Apocalipse 15:4|
Kuka ei pelkää sinua, Herra, ja sinun nimeäs ylistä? Sillä sinä yksinäs pyhä olet; sillä kaikki pakanat tulevat, ja sinun kasvois edessä kumartavat ja rukoilevat: että sinun tuomios julistetut ovat.
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5
|Apocalipse 15:5|
Sitte näin minä, ja katso, todistuksen majan templi avattiin taivaassa.
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6
|Apocalipse 15:6|
Ja templistä läksivät seitsemän enkeliä, joilla seitsemän vitsausta oli, puetetut puhtailla ja kirkkailla liinavaatteilla, ja vyötetyt rinnoilta kultaisilla vöillä.
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7
|Apocalipse 15:7|
Ja yksi neljästä eläimestä antoi seitsemälle enkelille seitsemän kultaista maljaa, täynnänsä Jumalan vihaa, joka elää ijankaikkisesta ijankaikkiseen.
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8
|Apocalipse 15:8|
Ja templi täytettiin savulla Jumalan kunniasta ja hänen voimastansa, ja ei yksikään voinut templiin mennä sisälle, siihenasti kuin seitsemän enkelin seitsemän vitsausta täytetyiksi tulivat.
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Sugestões

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29 de outubro LAB 668
O PROPÓSITO DO EVANGELHO DE JOÃO
João 01-03
É muito evidente que o propósito de João é evangelizar judeus e prosélitos. Ele é consciente da ‘pedra de tropeço’ que a cruz é para os judeus (1Coríntios 1:23), deixando claro o objetivo de tornar coerente a noção do Messias crucificado. Assim, não remove a ofensa que, na cruz, está intrínseca. O que ele sente que tem que fazer, pode fazer, e termina fazendo, são duas coisas: a) demonstrar que a cruz estava lá desde o princípio do ministério de Jesus, que é anunciado como “Cordeiro de Deus”; b) mostrar que a cruz é, ao mesmo tempo, nada menos que um plano de Deus, a evidência da rejeição de um povo a seu Messias, o meio para que Cristo retornasse para a presença do Pai, o centro dos inexplicáveis propósitos de Deus para efetuar a purificação e a vida ao seu povo, o despontar da prometida era escatológica e o inusitado projeto divino em trazer glória a Si mesmo ao ser glorificado em Seu Messias. É por ter esse foco tão definido, que João não fala nada sobre a transfiguração.
Esse propósito pode ser identificado quando analisa-se de perto o “trama” do evangelho de João. Não é um “enredo” montado simplesmente em narrativa de eventos em seqüência. Explicando: quando dizemos “O patrão gritou, e o empregado gritou também”, isso é uma história. Agora, quando dizemos “O patrão gritou inocentemente, e o empregado gritou também, mas de raiva”, isso é um enredo. Apesar de que os acontecimentos são preservados em sua ordem cronológica, esta ordem traz a noção de causalidade. É por isso que o “drama” do evangelho de João apresenta-se de forma tão concisa, estando amarrado, por fim, a algumas coisas: a)ao que poderíamos chamar de “momento X”; b)ao objetivo divino no plano da redenção fundamental para todo o testemunho cristão; c)à morte; d)à ressurreição e exaltação de Cristo Jesus; e e)à necessidade urgente de uma crença autêntica no curso daquele acontecimento. Logo, ao longo do livro, nada detém o autor a trabalhar na ênfase do ponto cruz, ao ponto de, se preciso, chegar a pressionar qualquer ser humano a entrar em concordância neste ponto vitalmente salvívico.
Este objetivo de João é totalmente responsável pela pintura tão maravilhosa das suas ênfases teológicas. Estas ênfases apresentam-se de forma tão integrada que, se há uma tentativa de compartimentalizar a idéia central, separando os seus componentes em itens, termina-se, em grande parte, desfigurando-lhes. E como tudo se condensa? No título que o apóstolo escolhe dar a Jesus: “Palavra”, que, no princípio, sendo Deus, expressou-se a nós.
Fonte: D.A.Carson, “The Gospel According to John” “Introduction”, Intervarsity Press.
Valdeci Júnior
Fátima Silva