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Suomen Raamattuopisto (1776) -
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|Neemias 7:1|
Mutta sittekuin muurit olivat rakennetut, panin minä portit; ja toimitettiin ovenvartiat, veisaajat ja Leviläiset.
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|Neemias 7:2|
Ja minä käskin veljeäni Hanania, ja Hananiaa, linnan vanhinta Jerusalemissa (sillä hän oli uskollinen ja Jumalaa pelkääväinen mies monen suhteen),
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|Neemias 7:3|
Ja sanoin heille: ei Jerusalemin portteja ennen pidä avattaman, kuin aurinko lämpiää, ja kuin vielä työtä tehdään, niin pitää portit pantaman kiinni ja teljettämän. Ja vartiat asetettiin Jerusalemin asuvaisista jokainen paikkaansa, ja kukin oman huoneensa kohdalle;
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4
|Neemias 7:4|
Sillä kaupunki oli avara ja suuri, mutta kansaa oli siinä vähän; ja ei olleet huoneet rakennetut.
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5
|Neemias 7:5|
Ja minun Jumalani lykkäsi mieleeni, että minä kokosin ylimmäiset ja päämiehet ja kansan, ja luin heidät; ja minä löysin heidän mieslukunsa kirjan, jotka ennen olivat tulleet vankeudesta, ja minä löysin siinä kirjoitettuna.
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|Neemias 7:6|
Nämät ovat maakunnan lapset, jotka palasivat poisviedyistä vangeista, jotka Nebukadnetsar Babelin kuningas oli vienyt pois; ja he palasivat Jerusalemiin ja Juudaan, jokainen kaupunkiinsa,
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7
|Neemias 7:7|
Jotka tulivat Serubbabelin, Jesuan, Nehemia, Asarian, Raamian, Nahamanin, Mordekain, Bilsan, Misperetin, Bigvain, Nehumin ja Baenan kanssa. Tämä on Israelin miesten luku:
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8
|Neemias 7:8|
Baroksen lapsia, kaksituhatta, sata ja kaksikahdeksattakymmentä;
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9
|Neemias 7:9|
Sephatian lapsia, kolmesataa ja kaksikahdeksattakymmentä;
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10
|Neemias 7:10|
Aran lapsia, kuusisataa ja kaksikuudettakymmentä;
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva