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Det Norsk Bibelselskap (1930) -
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8
|Neemias 4:8|
Og de sammensvor sig alle om å komme og stride mot Jerusalem og hindre folket i dets arbeid.
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9
|Neemias 4:9|
Men vi bad til vår Gud, og vi stilte ut vaktposter mot dem dag og natt av frykt for dem.
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10
|Neemias 4:10|
Da sa jødene: Bærernes kraft svikter, og grushaugene er for store; vi makter ikke lenger å bygge på muren.
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11
|Neemias 4:11|
Og våre motstandere sa: De må ikke få vite eller merke noget før vi står midt iblandt dem og hugger dem ned og således gjør ende på arbeidet.
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12
|Neemias 4:12|
Da nu de jøder som bodde i nærheten av dem, kom fra alle kanter og vel ti ganger sa til oss: I må vende tilbake til oss,
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13
|Neemias 4:13|
da stilte jeg folket op på de laveste steder bak muren, på de åpne plasser; jeg stilte dem op efter deres ætter med sine sverd og spyd og buer.
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14
|Neemias 4:14|
Og da jeg så dem opstilt, gikk jeg frem og sa til de fornemme og forstanderne og til hele folket: Vær ikke redd dem, tenk på Herren, den store og forferdelige, og strid for eders brødre, eders sønner og døtre, eders hustruer og eders hjem!
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15
|Neemias 4:15|
Da våre fiender hørte at vi hadde fått vite det, og at Gud hadde gjort deres råd til intet, vendte vi alle sammen tilbake til muren, hver til sitt arbeid.
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|Neemias 4:16|
Fra den dag arbeidet bare den ene halvdel av mine unge menn på verket, mens den andre halvdel av dem stod der med sine spyd, skjold, buer og brynjer, og høvdingene stod bakenfor hele Judas folk.
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|Neemias 4:17|
De som bygget på muren, og bærerne med sine byrder, de arbeidet med sin ene hånd på verket, og med den andre holdt de sitt våben;
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Sugestões

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28 de outubro LAB 667
RESSURREIÇÃO PROFUNDA
Lucas 23-24
Donald Grey Barnhouse estava dirigindo seus filhos até o velório da mãe deles. Num cruzamento da estrada um enorme caminhão passou pela frente deles, temporariamente passando uma grande sombra pelo carro em que estavam. Barnhouse perguntou aos filhos, "Você preferia que a sombra do caminhão ou o próprio caminhão passasse por cima de vocês?" "É claro, a sombra," eles responderam. "É isso que aconteceu conosco," falou Barnhouse. "O falecimento de mamãe é apenas a sombra da morte. O pecador perdido é atropelado pelo próprio caminhão." (Larson, Craig Brian, editor em "Illustrations for Preaching and Teaching from Leadership Journal," Grand Rapids: Baker Book House, 1993, p. 55).
Que garantia temos para dizer isto? Ela está no ponto alto dos dois capítulos que você lê hoje, na sua Bíblia: a ressurreição de Cristo. Don Emmitte, em “Living Illustrations for Effective Preaching” faz lembrar que “se a Páscoa disser qualquer coisa para nós, é que Jesus estará sempre conosco. As pirâmides do Egito são famosas porque abrigaram os corpos mumificados dos antigos reis do Egito. A Catedral de Westminster em Londres é reverenciada porque lá jazem os corpos da nobreza e de Britânicos famosos. O mausoléu de Maomé é notável pelo caixão de pedra e os ossos que contém. O cemitério de Arlington em Washington nos EUA é venerado como o lugar de descanso de muitos Americanos famosos. Mas, o sepulcro de Jesus é famoso, justamente porque está vazio.” Aleluia! Glória a Deus por isso! Esta é a nossa garantia, de que a nossa fé não é vã.
Nos primeiros séculos da era cristã, a borboleta era usada como símbolo da ressurreição. Mas sabemos que isto não é o que melhor simboliza a ressurreição. A marca da ressurreição está nas mãos de Cristo. Percebeu aí na leitura de hoje? As cicatrizes continuam lá, em Suas mãos. Mas... por que?
Se Deus ressuscitou Jesus da morte, por que Ele não restaurou seu corpo? Por que feridas? Por que a marca dos pregos que dava para sentir com as mãos? Será que a palavra do Evangelho está dizendo a nós na nossa espera: "Você não verá a Jesus até enxergar suas feridas"? Para John Vannorsdall, “de alguma forma ou outra, precisamos entender que o Cristo ressuscitado é sempre o Cristo ferido. Vivo, mas, nunca sarado. Livre da morte, mas, marcado para eternidade. Os surdos tem um sinal para Jesus. O dedo do meio de cada mão é colocado na centro da palma da outra mão. Jesus, eles sinalizam, é aquele com as mãos feridas. E quando eles tocam aquele lugar, eles lembram. Eles escutam o nome dEle na sua própria pele”.
Profundo!
Valdeci Júnior
Fátima Silva