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Maori -
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1
|Ageu 1:1|
¶ I te rua o nga tau o Kingi Tariuha, i te ono o nga marama, i te ra tuatahi o te marama ka puta mai te kupu a Ihowa, he mea na Hakai poropiti, ki a Herupapera tama a Haratiera, kawana o Hura, raua ko te tino tohunga, ko Hohua tama a Iohereke; i me a ia.
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2
|Ageu 1:2|
Ko te kupu tenei a Ihowa o nga mano, e mea ana ia, Ki ta tenei iwi, Kahore ano kia taea noatia te wa, te wa e hanga ai to Ihowa whare.
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3
|Ageu 1:3|
Na ka puta mai te kupu a Ihowa, he mea na Hakai poropiti; i ki ia,
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4
|Ageu 1:4|
Ko ta koutou wa ianei tenei, e mea ma, e noho ai i o koutou whare kua oti nei to roto hipoki, i te mea he ururua tenei whare?
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5
|Ageu 1:5|
Na ko te kupu tenei a Ihowa o nga mano, Whakaaroa o koutou ara.
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6
|Ageu 1:6|
He nui ta koutou i whakato ai, he iti ta koutou i mau mai ai; e kai ana, heoi kahore e makona; e inu ana, te ngata i te wai; e kakahu ana i o koutou, te mahana tetahi; e riro ana i te kaimahi te moni mo tana mahi, a whaowhina ana e ia ki roto ki te putea koputaputa.
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7
|Ageu 1:7|
Ko te kupu tenei a Ihowa o nga mano, Whakaaroa o koutou ara.
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8
|Ageu 1:8|
Pikitia te maunga, maua mai he rakau, hanga hoki te whare; a ka manako ahau ki reira, ka whai kororia ano ahau, e ai ta Ihowa.
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9
|Ageu 1:9|
I tumanako hoki koutou kia maha, nana, he iti noa; ta koutou kawenga mai ki te whare, na kua puhipuhia e ahau. Mo te aha? e ai ta Ihowa o nga mano. Mo toku whare e ururua nei, kei te rere ia koutou ki tona whare, ki tona whare.
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10
|Ageu 1:10|
Na reira i kaiponuhia ai te tomairangi o te rangi, he mea ki a koutou; na reira ano i kaiponuhia ai nga hua o te whenua.
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Sugestões

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13 de Dezembro LAB 713
HEBREUS 6:4-6
Hebreus 04-06
Hebreus 6:4-6, aparentemente, parece ensinar que não há esperança de arrependimento ou de re-aceitação divina para aqueles que aceitaram a Cristo e depois o rejeitaram. As afirmações aqui consignadas pelo apóstolo trouxeram sérios problemas para a igreja cristã, especialmente durante as perseguições, quando alguns fraquejaram e posteriormente arrependidos de terem sido tíbios na fé quiseram voltar, muitas comunidades cristãs não queriam aceitá-los escudados em Hebreus 6:6.
Mas isso parece contraditório ao próprio cristianismo, pois os evangelhos ensinam que Cristo está sempre de braços abertos para receber o mais indigno pecador, que reconhece o erro e apela pelo perdão, como nos relata Mateus 18:22 e se comprova na triste experiência de Pedro. Em contrapartida, outra verdade escriturística deve ser lembrada: não há esperança para quem consciente e deliberadamente rejeita os ensinamentos de Cristo e o seu sacrifício vicário em nosso favor.
Portanto, esta passagem deve ser estudada em paralelo a 10:26-31 e 12:15-17; 25-29. Da leitura de Hebreus 6:4-6 juntamente com as outras passagens correlatas, deduzimos que Paulo fala de pessoas que propositadamente rejeitaram a Cristo e os princípios do evangelho.
Algumas pessoas ficam perturbadas com estes textos, pensando que é possível que eles se refiram ao apostatado comum, que em seu coração jamais rejeitou ao Senhor, e que está constantemente pensando que algum dia voltará a servi-lo novamente. E muitas vezes, quando ele começa a penar seriamente em fazer isto o mais depressa possível, o Diabo o confronta com estes textos, da mesma forma que confrontou o próprio Cristo com textos da Escritura, procurando dar-lhes uma aplicação errônea.
O texto fala de indivíduos que verdadeiramente iluminados. Verdadeiramente provaram o dom celestial, e sabem por experiência o que ele significa. Tornaram-se participantes do Espírito Santo. Provaram a Palavra de Deus e os poderes do mundo vindouro. Sua experiência alcançou as profundezas de um conhecimento definido, de forma que conheceram os explícitos fundamentos do divino dom. E então esses indivíduos se afastam de tudo isto, e, segundo o texto citado do décimo capítulo de Hebreus, consideram o sangue da aliança, pelo qual foram sacrificados, como coisa profana, comum. Desprezaram o Espírito da graça. Trata-se de uma deserção real que leva um homem a renunciar as coisas que ele realmente sabe serem a verdade, desrespeitando e desprezando Espírito Santo.
Logo, a maioria dos teólogos aceita que a apostasia aqui referida é o ato de cometer o pecado imperdoável (Mat. 12:31-32), uma vez que esta é a única forma de apostasia que é sem esperança. Para John Cotton: “nada pode existir nesta passagem que nos leve a duvidar da total misericórdia de Deus, pois do contrário, esta passagem destruiria o evangelho”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva