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Leia por capítulosComentário sobre a Leitura Bíblica de Hoje
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Maori -
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1
|Provérbios 1:1|
¶ Ko nga whakatauki a Horomona tama a Rawiri, kingi o Iharaira;
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2
|Provérbios 1:2|
E mohiotia ai te whakaaro nui, te ako; e kitea ai nga kupu o te matauranga;
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3
|Provérbios 1:3|
E riro mai ai te ako a te ngakau mahara, te tika, te whakawa, te mea ano e rite ana;
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4
|Provérbios 1:4|
Hei hoatu i te ngakau tupato ki nga kuware, i te matauranga, i te ngarahu pai ki te taitamariki;
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5
|Provérbios 1:5|
Kia whakarongo ai te tangata whakaaro nui, kia nui ake ai tona mohio; kia whiwhi ai te tangata tupato ki nga whakaaro mohio:
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6
|Provérbios 1:6|
E mohio ai ia ki te whakatauki, ki te kupu whakarite, ki nga kupu a nga whakaaro nui, ki a ratou korero whakapeka.
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7
|Provérbios 1:7|
¶ Ko te wehi ki a Ihowa te timatanga o te matauranga; e whakahawea ana te whakaarokore ki te whakaaro nui, ki te ako.
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8
|Provérbios 1:8|
Whakarongo, e taku tama, ki te ako a tou papa, kaua hoki e whakarerea te ture a tou whaea;
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9
|Provérbios 1:9|
Ka waiho hoki ena hei pare ataahua mo tou matenga, hei mekameka whakapaipai mo tou kaki.
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10
|Provérbios 1:10|
¶ E taku tama, ki te whakawaia koe e te hunga hara, kaua e whakaae.
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01 de Dezembro LAB 701
OS-TENTAÇÃO
Gálatas 04-06
Nós cristãos ativos freqüentadores de igreja cometemos um erro crasso: o ato da alienação exclusivista. Ostentamos a bandeira da prática religiosa de uma forma tão marcante que chegamos a dar a impressão de que não queremos mais ter contato com a sociedade na qual vivemos. Um dos comportamentos que nos impõe esse fator “cultural” é a maneira como nos vestimos para ir à igreja. Enquanto dizemos que temos que ir a Cristo como estamos, por Ele nos aceitar como somos, damos a impressão de que estamos buscando uma aceitação através da nossa apresentação pessoal em nossas reuniões de culto. É claro que é importante dar o nosso melhor para Deus, inclusive, no vestir-se. Mas, será que o nosso melhor é o mais caro? O mais ostensivo? Ou, até mesmo, o mais esquisito?
Várias vezes, já ouvi moradores comuns de um bairro referirem-se à igreja existente no bairro, à qual eles não freqüentam, como “igreja dos ricos”. Porque vêem todos, sempre, chegando e saindo vestidos de gala. Em plenos 35 graus, de terno e gravata! Isto é muito diferente, para não dizer, ridículo. Coloque-se no lugar de um sem-igreja, que, por iniciativa própria, resolve ir a uma igreja. Ele se arruma da melhor forma possível: calça jeans, sport fino, etc. E quando chega no encontro dos crentes, vê que está muito abaixo do nível. Deve pensar: “nossa, para que Cristo me aceite, vou ter que gastar uma nota mudando meu guarda-roupas”.
A realidade é que muitos não vão à igreja por comunhão, mas por ostentação. E são diferentes, os tipos de ostentação. Nem todas as pessoas ostentam a mesma coisa. Uns ostentam a tradição da família, que, sustentando um sobrenome que lhes dê orgulho, acham-se os donos daquela comunidade de crentes. Outros ostentam o carro, e fazem questão de chegar e sair do estacionamento do templo no momento em que tem mais pessoas o possível espalhadas pelo pátio. Outros ostentam os filhos: que lindo e maravilhoso, ser elogiado por uma família modelo! Ainda há aqueles que querem ostentar idéias, e, depois de muito estudo, vão à reunião dos fiéis para fazer uma exposição de sua intelectualidade. Tem também aqueles que ostentam “poder” ou status, por uma função que exerce no serviço da igreja. Certos jovens ostentam a namorada. Habilidosos ostentam o talento. E assim, podemos nos ver na arquibancada, contemplando a passarela “da(os)tentação”.
Você é tentado a ostentar o quê? Pense. Lembre-se do que Paulo disse: “Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo”.
Valdeci Júnior
Fátima Silva